Capitulo 3

CAPITULO 3

NICKLAUS

- Isso vai, engole tudo!

Estou em uma das minhas empresas de segurança neste exato momento, minha secretária chupa meu pau até o talo de sua garganta.

- Ah, hum.

A m*****a geme me deixando mais louco ainda. Coloco seus cabelos para trás torcendo com os dedos, em seguida sento na minha poltrona, Elaine ajoelhada entre as minhas pernas, totalmente a minha mercê.

Ela engole todo meu membro, engasgando, eu puxo seus cabelos bem forte.

- Isso querida.

- Hum.

- Agora beba todo esse leitinho, agora, vai!

Digo rugindo de prazer, ela engole todo o meu gozo, passando os dedos pelos lábios e chupando.

- Ah.

Me levanto da poltrona erguendo minhas calças. Coloco um charuto na boca deliciando do seu sabor: doçura, amargor, notas cítricas, café dentre outros.

- Mais alguma coisa Elaine?

- Não.

- Então já pode ir.

- Mas....

- Saía

Ela sai dali furiosa batendo a porta.

- Mulheres.

Estou pouco me fodendo para isso. Já tenho preocupações demais na minha cabeça para eu ter que lidar com uma simples secretária comida.

- Onde será que eu coloquei?

Procuro pelo meu telefone celular, preciso urgente fazer uma ligação.

- Ah, ali está!

Pego meu telefone da mesa e disco o número.

Chama três vezes e meu soldado infiltrado finalmente atende.

- E aí? Conseguiu descobrir alguma coisa?

- Ele já levou a moça e matou o pai dela.

Bato na mesa

- Merda! Não deu tempo.

- Mais alguma coisa chefe?

- Não, por enquanto é só isso, obrigado.

Encerro a ligação e chamo meus soldados.

- Vamos agora até a casa do velho abusador.

- Ok senhor! Todos respondem em uníssono.

Pego algumas coisas e coloco minha Glock na cintura, facas, canivetes e até armas de choque.

Escondo tudo na calça. Se alguém entrar em meu caminho estará morto.

Perto dali

BEATRIZ

Minha melhor amiga desapareceu. Éramos inseparáveis, fazíamos tudo juntas, estou me corroendo por dentro de preocupação. Faria de tudo para acha-la, nem que fosse mover céus e inferno, mas iria.

Alicia não costumava sair muito, ela tinha muito medo do pai, quando ela me disse que ele abusava dela eu quase não acreditei, como pode um pai fazer isso com a própria filha? Pego meu celular do bolso e peço um carro por aplicativo.

Logo estou chegando ao meu destino: a casa da Alicia, minha melhor amiga.

Respiro fundo o ar fresco, lembro vagamente da nossa infância, 

Quem deveria proteger e amar, fazia essa crueldade, eu não conseguia entender.

Saio dos meus pensamentos e entro na casa, como tinha a chaves, então tudo ficava mais fácil. Quando Alicia me contou tudo o que ela havia passado disse a ela para me dar uma chave reserva, então a mesma o fez.  Abro a porta tudo está em silêncio, de repente sinto uma mão puxando meu cabelo.

- Aaaaaaaaaaa!

Grito bem alto, pois sinto uma grande quase que arrancar meus cabelos.

- Me larga.

- Cala a boca.

O homem me disfere um soco, caiu no chão na hora, minha visão fica turva e sinto gosto de sangue na boca, colocando a mão em meu nariz percebo que está sangrando e sinto uma dor dilacerante, com certeza o homem havia quebrado meu nariz.

- Aí

Olho para seu corpo e vejo que tem algumas tatuagens escrito em russo, então era um dos capangas do chefão da máfia russa.

- O que fizeram com minha amiga?

Ele me dá outro soco no rosto e caiu no chão.

- Comece a rezar.

Aponta a arma no meu coração.

- Quem é você vadia?

- Eu eu ....

- Quer saber? Que se dane!

Ele me levanta, em seguida j**a meu corpo mole no sofá e começa a tirar as calças.

- Por favor.

Imploro com a boca cheia de sangue já sabendo o que ele ia fazer.

- Por favor.

- Cala a boca!

Berra me dando um tapa bem forte em meu rosto, com o meu nariz já quebrado. Escuto o estalar do osso trincado.

Me pega pelo braço, me jogando no chão dessa vez.

Minha visão vai ficando turva e começo a enxergar tudo preto.

- Por ......

Tento dizer algo, porém me engasgo com meu próprio sangue escorrendo do meu nariz e boca. Ele estava prestes a enfiar seu membro nojento em mim, quando de

repente a porta da sala é escancarada e vejo alguns homens entrarem por ela.

- Soltem ela imediatamente. 

O que parece ser o chefe deles grita e atira na cabeça do homem que tentou abusar de mim. Ele caí morto ao meu lado e meu estomago revira. Cuspo o sangue que estava escorrendo do meu nariz e boca.

- Vocês, joguem ele no tanque de ácido e os outros vasculhem a casa.

Ele fala para seus soldados e se aproxima de mim.

- Meu Deus.

- Não!

Grito desesperada, pois eu também não sabia do que ele seria capaz, apesar de que se ele não estivesse chegado a essa hora eu teria sido abusada.

- Calma, eu não vou te machucar.

Ele me pega e eu não faço nada, pois nem forças eu tenho mais. Provavelmente estava com meu nariz quebrado e maxilar também. Me coloca no sofá e começa a me examinar. Toca em meu rosto e sinto uma dor enorme.

- Ah que dor.

- Sinto muito.

Ele olha mais atentamente, colocando meu cabelo para trás.

- Vou te levar ao hospital.

Sinto as lagrimas escorrerem do meu rosto ao pensar o que poderia estar acontecendo com Alicia. Ela já havia sofrido tanto nas mãos do pai e agora poderia estar sofrendo nas mãos do chefão russo.

- Você é a melhor amiga da Alicia?

O homem me pergunta, estendendo uma toalha para limpar meu sangue.

- Sim. Respondo em meio as lagrimas.

- Qual seu nome?

- Beatriz.

- Certo Beatriz, meu nome é Niklaus Castelano, vou te levar comigo.

Me esquivo, como iria confiar naquele homem?

E se ele tentasse fazer o que o aquele monstro fez?

- Como vou confiar em você?

- Acredite, eu quero tirar Alicia das mãos daquele crápula, sou a sua única esperança.

Respira fundo.

- Nem eu com anos de experiência não estou conseguindo encontrá-la.

- Quem a pegou?

Pergunto, só para confirmar se realmente era quem eu estava pensando.

- Um chefe da máfia da russa, agora por favor venha comigo eu te explico no caminho, além disso você precisa cuidar desse ferimento.

Ele fala me ajudando a levantar, quando de repente ouço o choro de uma criança.

- Ela ainda está aqui?

Me apavoro imediatamente ao me lembrar de Marina, a irmãzinha da Alicia.

- Quem?

Nicklaus pergunta. Naquela hora vejo a porta do porão se abrir e os olhinhos brilhantes olhando para nós dois. 

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