Luz de Neon - da Gênesis à fúria

Luz de Neon - da Gênesis à fúria PT

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Rosclin Oliveira  Em andamento
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Resumo
Índice

Luz de Neon- da Gênesis à fúria, é uma narrativa do paradigma entre o bem e o mal; tendo como pano de fundo, as escolhas e desejos de outrem em vivenciar seus anseios e assim uma gama de fatos e perspectivas inertes da vida humana se são descritas, como um jogo de dominó e é onde que cada peça marcada se é posicionada de forma metricamente selecionada por Deus e ora pelo Demônio. Daí onde que cada personagem neste contexto, vive seu papel crucial no livro, dando uma derivação para o mal e para o bem. O amor verdadeiro, vive dentre as tramas dessa guerra eterna e consegue sucumbir o mal, através da chama do amor verdadeiro e é o amor de um casal incomum, que se é travado uma batalha épica nesse palco espiritualmente fadado da humanidade, dando vazões para que cada coadjuvante tenha o direito de seu livre árbitro. o bem e o mal! qual deles você se é atraído...

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19 chapters
introdução
   O tempo e a sua têmpera sobre as vidas humanas na terra, fazem tecer o compasso delineado de tudo e ao mesmo, que as escolhas alheias e até aleatórias surtam os tremores dos espíritos errantes. Pedra sobre pedra e nada sobrará, mesmo que o ímpeto da alma se deseja reinar! - houve-se a luz, sobre a escuridão de dantes e a luz se sobressai sempre ao fim de um túnel escuro e tenebroso que o seja!    O Bem e o Mal, podem ser apenas palavras escritas em uma folha qualquer e pode cada palavra ser apenas um simples sentimento confuso de guerra ou de paz. Mas sobre todas as coisas, nunca se teve uma real importância na humanidade, esses dois pontos críticos na roda-da-vida de toda uma sociedade.   se analisarmos bem de dentro da concepção humana, nós os tais seres racionais, sempre nos persebemos dotados de uma partícula que nos imprime sempre no final de cada jornada. é como se uma gota apenas nos sucumbisse ou que um simples e tão singular feixe
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da Gênesis à fúria - parte I
     (...) Esqueça tudo o que você já tenha ouvido, ou visto a respeito sobre o mal! – o que você  possa pensar sobre o inferno em seu sentido mais real, se algum dia você já se debruçou sobre esse tema e minuciosamente tirou algum ensinamento plausível (por assim existir) e\ou se ainda há um medo mais forte em sua alma!      ... simplesmente reflita com o seu coração e diga à sua alma, que ainda lhes faltam conhecer a essência do próprio mal e, que este pode se encontrar dentro da mais densa neblina que envolve os seus pensamentos e que de onde menos se espera, de lá se surgirá o véu do mal.         O que teremos aqui e agora, serão relatos isolados sobre esse tema e que enfatizará ainda mais a consciência e quiçá a subconsciência de qualquer ser hu
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da Gênesis à fúria - parte II
 Quem foi Lúcifer?      Isaías no capítulo quatorze do versículo doze ao quatorze, declara: “Como foi que caíste dos céus, ó estrela da manhã, filho d’alva, da alvorada? Como foste atirado à terra, tu que derrubavas as nações. Afinal, tu costumavas declarar em teu coração: ‘Hei de subir até aos céus, erguerei o meu trono acima das estrelas de Deus, eu me estabelecerei na montanha da Assembleia, no ponto mais elevado de Zafon, o alto do norte, o monte santo. Subirei mais alto que as mais altas nuvens, tornar-me-ei semelhante ao Altíssim”.      Ezequiel no capítulo vinte e oito do versículo treze ao dezessete, declara:- “Estiveste no Éden jardim de Deus, as mais lindas e perfeitas pedras preciosas adornavam a tua pessoa: sárdio, topázio, diamente
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da Gênesis à fúria - parte III
   ... assim o foi, o velho e estranho senhor convenceu com poucas palavras o pai de Emanuelle a escolher um dos filhotes e levando consigo para casa, dando à sua filha como presente, mas aqueles filhotes coitados e tão pequenos eram apenas marionetes do tal homem, uma vez que ele fazia parte da tal tribo e era um tipo de mago e havia na verdade transmutado algum tipo de magia sobre aqueles seres trazidos de dentro do pântano e moldados em filhotes de aparência tão inocente.      O cãozinho então fez o que lhe fora ordenado em magia macabra: - se comportou bem e atraiu para as entranhas da floresta negra a virgem e inocente Emanuelle! Nada além do compasso de toda uma história terrível, o que eles apenas precisavam naquele momento e que faria toda a diferença no percurso do clã, representado por um grupo de feiticeiros sem alma e que vagavam o mundo mantendo um ritual s
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o mal e suas heranças
     A Igreja Apostólica Romana, como a única instituição que não se desintegrou juntamente com o extinto império, mantinha o que restava de força intelectual por assim dizer, especialmente através da vida monástica e que redigia suas ordens aos poucos que ainda tinham a igreja como o centro de apoio cultural.     Com o tempo a sociedade foi se estabilizando e, em certos aspectos, no século IX o retrocesso causado pelas migrações bárbaras já estava revertido, mas nessa época os pequenos agricultores ainda eram impelidos a se proteger dos inimigos junto aos castelos, uma ser o castelo o alforge de deuses. Esse cenário começa a mudar mais fortemente com a contenção das últimas ondas de invasões estrangeiras no século X, época em que o sistema feudal começa a ser definido. O per&iacu
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clã, sociedade ou família
   (...) de onde viemos, de onde nascemos e para onde que iremos em um futuro quase incerto; uma vez que, Deus é supremo e a verdade prevalecerá e, a máscara do mal se tende a se travestir de anjo da luz...Clã     Um clã constitui-se num grupo de pessoas unidas por parentesco e linhagem e que é definido pela descendência de um ancestral comum. Mesmo se os reais padrões de consanguinidade forem desconhecidos, ainda assim, os membros do clã reconhecem um membro fundador ou ancestral maior. Como o parentesco baseado em laços pode ser de natureza meramente simbólica, alguns clãs compartilham um ancestral comum "estipulado", o qual é um símbolo da unidade do clã. Quando este ancestral não é humano, é referenciado como um totem animal. Em geral, o parentesco difere d
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Lua de Neon
  Surto de Febre Amarela em Lisboa.    (...) a febre amarela é uma doença que, infelizmente, vitimou muitas pessoas antes que se descobrisse que este tipo de moléstia era transmitido por dois tipos de mosquito do gênero: Aedes aegypti e Haemagogus. Antes das descobertas expansivas da Europa, os Europeus nunca haviam ouvido falar de tal doença, somente com a descoberta da América e da África que os primeiros infectados puderam ser conhecidos. Este tipo de moléstia é causado por um vírus. Ainda hoje há dúvida sobre o lugar de origem do vírus, mas a África Ocidental e as Antilhas são os mais prováveis refúgio deste tipo de vírus. Os primeiros relatos dessa doença, só foram feitos em meados do século XVII. Em pouco tempo os europeus tiveram a desagradável experiência. Em 1665 uma esquadra inglesa perde em Santa Lúcia – pequena ilha do Caribe – 1440 tripulantes, numa expedição cujo total de homens era de 1500. Em 1700 a febre amarela já estava na Eur
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do pó ao pó!
      As águas dissolvem tudo com o tempo; o ar cria erosões e aos poucos corrói tudo; o fogo torna cinza tudo o que toca; na matéria nada se conserva, tudo se transforma em outra matéria; na natureza nada se mantem e tudo se cria. Poderíamos tentar citar a vida assim mesmo, não é mesmo? – mas como poderíamos apenas conceder à vida o ato da verdade, se nem nós, os meros mortais conseguimos desvendar os mistérios que circundam nossas almas miseráveis!     Nada nesta vida pode ser tão fácil, se até mesmo Jesus se expressava na terra por meios de parábolas e tentava dizer aos seus, que “amar ao próximo era a maior verdade’’. Como então desmembrar as tramas de um clã, que usurpa da fé, que condensa as mentes insanas, que modifica o certo pro errado e o errado pro certo
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Sangue e areia - parte I
        Doravante o tempo que se esfrega com o mar e que fornica com o vento...     (...) depois do último encontro dos cavaleiros da tundra de outrora e onde que eles trabalharam os restos mortais em seus rituais com eles, carregando e escondendo em suas covas malditas. Tempos depois no interior de um mausoléu, no mais controverso da nossa personagem, a “Europa do século XIX’’ e que possui um monumento funerário singular. Sob a abóbada dourada da antiga Capela Real do Hotel dês invalides e que repousa um robusto sarcófago de pórfiro com os restos mortais de Napoleão Bonaparte, morto em 1821, na ilha de Santa Helena e é onde seu corpo descansa por lá desde 1861.     O ano agora era 1905, avidamente eis que surge em uma madrugada bucólica nos salões internos daquele monumento, a figura do cavaleiro solitário, só que agora sem o seu cavalo e trajando roupas do século XIX, usava peças de um nobre burguês em seu corpo e com ele hav
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Sangue e areia - parte II
      Anthony não muda sua feição de outrora por nada e sempre introspectivo, ele é sempre o primeiro que acorda e o último a ir dormir, no dia seguinte a Margareth ao descer as escadas e ir para a cozinha preparar o café da manhã, se assusta com o Anthony já exposto à mesa da cozinha. Ela tenta agir com naturalidade e sai a perguntar ao Anthony sobre ele mesmo, sobre o orfanato e nada de obter respostas e olhando nos olhos de Anthony por alguns segundos, se sente invadida por algo. Ela então se vira e segue os seus afazeres.      Alfred logo depois chega, mas antes, havia passado nos quartos e chamado por todos os meninos, ao chegar na cozinha percebe o Anthony de olhar fixo para a Margareth, ela ao fogão de costas para o Anthony e ele na cabeceira da mesa, sentado com as duas mãos dentro de suas calças. Alfred ao perceber, dá uma batida na porta n
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