Capítulo 31
Pai e filho, psicopata e assassino lutavam pela supremacia da Tribo Calmon. Sentia meus olhos dourados arderam em brasas pelo ódio que eu carregava dele, queria estraçalhá-lo, torturá-lo, causar uma dor pior as quais ele causou na minha mãe. Meu corpo vibrava de felicidade a cada grito que saia dos seus lábios quando eu quebrava seus ossos.

Mas havia algo estranho.

Ele parecia estar muito mais forte e mais resistente, no entanto não revidava com tanta força meus ataques.

– LÚCIUS, PARA!

Abri um sorriso de escárnio. Como se atreve a me pedir para parar?

– LÚCIUS...

Quanto mais ele implora, mais ódio eu tenho... Minha mãe... Minha querida mãe que morreu para me proteger, não sobrou nada além do seu corpo dilacerado e uma poça de sangue no chão limpo da sala que ela tanto limpava para manter limpo e agradável, bem no local que ela insistia em chamar de lar... No mesmo local que ele a destruiu corpo e alma.

Vou matá-lo!

Derrubei-o no chão e apertei seu pescoço, as luzes das lampari
Augusta Andrade

Olá leitora, no próximo capítulo veremos um pouco sobre a vida de Natanael, então eu peço que curta esse capítulo, comente, interaja para que eu saiba que está ansiosa pela continuação. Abraço e que a Deusa da Lua nos ilumine.

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