Karolina

– Nossa fé? Como assim nossa fé? – Interrogou novamente o líder de branco.

A escrava abaixou-se e começou a chorar novamente sem querer falar.

– Vamos! Responda seus senhores! – Um soldado ao seu lado falou grosseiramente com ela.

– E-eu... Por favor, não me matem!

Olhei confusa para o Alec que me encarou também confuso.

– Não iremos matá-la, apenas fale o que aconteceu. – Alec a tranquilizou. Ela olhou para ele desconfiada. – Em nome da nossa Suprema Alfa, prometo que ninguém irá matá-la.

Ela me encarou esperando uma resposta, apenas balancei a cabeça confirmando, não quero falar, se essa garota escutar minha voz ou ver meu rosto pode se confundir com o assassino.

– O-Obrigada, Suprema Alfa. – A menina fez uma pequena reverência e ganhou mais confiança para falar. – Bem... Ela questionava sobre os ensinamentos do papa e o criticava, disse que ele não falava a verdade e que a Basílica não era casa de Deus, apenas um local para reuniões entre os humanos que se acham superiores que o pr
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