Assim que chegamos, beijo o topo dos seus cabelos e a chamo, ela me olha dando um sorriso que logo se abre mais ainda ao ver as luzes da cidade; descemos do jatinho, ela caminha até o carro parecendo uma criança.
Sorrio do jeito espalhafatoso que ela estava, alguns minutos depois chegamos a frente a minha casa, ela desce dizendo o quão lindo era o local; peço para Vicente levar as malas e subo até o quarto com ela. Ao entrar no cômodo ela me olha abrindo o zíper do vestido, salivo ao ver os seios avantajados a mostra e avanço em seus lábios.— Não sabe a vontade que eu estava de te foder… — Minhas mãos apertam suas coxas.— Então fode! — Ela geme manhosa.Jogo seu corpo na cama, ela se afasta retirando a lingerie ficando apenas de salto, trilho beijos por todo corpo enquanto ela arfa gemendo e segurando meus cabelos com força; me levanto indo até a gaveta, pego uma venda colocando em seus olhos e era nítido a ansiedade que tomava conta do seu corpo.Afasto suas pernas mordendo o interior das suas coxas, ela geme quando aperto com mais força, pego o cinto que estava usando, amarro suas mãos e as pernas me deixando com a visão perfeita da boceta dela; chupo seus seios enquanto meus dedos tocam seu clítoris, introduzo um dedo enquanto ela arranha meus ombros, seguro com força seu pescoço.— Pare de me torturar… me foda logo… — Ela geme manhosa.— Você vai implorar!— Assim… assim não vale. — Pego o vibrador passando lentamente em seu clítoris. — Por favor…— Por favor, o quê? Fale Alissa!— Me fode….Avanço em seus lábios enquanto sinto sua boceta me apertar, ela crava suas unhas em minhas costas, gemo rouco ouvindo ela me pedir por mais; solto suas mãos e as pernas a colocando de quatro, ela empina o quadril e desfiro um tapa em sua bunda dando uma mordida no local, vejo sua pele se arrepiar e sorrio rouco, ela segura firme os lençóis quando penetro cada vez mais fundo.Minhas mãos seguram firmes seus cabelos, e puxo seu corpo para perto do meu, intensifico o ritmo das estocadas sentindo ela me melar ainda mais; meu corpo treme e beijo seus lábios de forma intensa, nossos corpos caem na cama e a puxo para perto de mim.— Tudo aqui é muito bonito. — Ela suspira animada.— Não sabe o quanto! — Beijo seus lábios de forma calma. — Quero te levar a um lugar!— Onde seria?— Você já vai saber!Me levanto segurando sua mão, após tomarmos um banho espero ela terminar de se arrumar, não tinha o hábito de sair constantemente, mas queria levá-la a um lugar que era especial para mim; Alissa aparece usando um vestido preto bastante colado ao corpo, engulo em seco ao sentir meu pau pulsando dentro da calça.Assim que chegamos ao local, ela desce sorrindo animada, sabia o quanto ela gostava de dançar, passo minhas mãos em volta da cintura dela ao perceber os olhares pousando sobre seu corpo.— É impressão minha ou está com ciúmes? — Ela sorri irônica.— De maneira alguma, mas você tem um contrato comigo! — Me aproximo perto do seu ouvido. — O único que vai te foder sou eu!— Deixe de ser egoísta. — Ela sorriu debochando.— Não me provoque Alissa!O maldito vestido subia ainda mais quando seu corpo balançava no ritmo da música, estava no bar quando vejo um homem se aproximando dela. Alissa me olha passando as mãos em volta de seu pescoço, o rapaz segura com firmeza sua cintura enquanto ela rebolava ainda mais.Viro o gole de uísque observando toda aquela cena, meu sangue ferve pela maneira que ele a tocava e um calor irradia meu corpo pelo desejo insaciável de tê-la para mim; levanto indo em direção a ela, seguro firme seu braço enquanto caminhávamos até o carro.— Atrapalhou minha dança! — Ela sorriu debochando.— Você testa a paciência que não tenho! — Passo meu dedo em volta dos seus lábios, dando um estalo com a língua. — O que eu faço com você?— Me leva pra um lugar longe daqui… — Ela desce sua mão até o cós da minha calça. — E me come do jeito que só você sabe!Enquanto dirigia, Alissa desceu o zíper da minha calça, gemi quando sua boca começou a chupar meu pau, apertei com força o volante enquanto sua língua descia fazendo movimentos prazerosos por toda extensão e sugava lentamente a glande.Por mais desejo que estivesse de foder em minha cama, tive que parar ali mesmo, segurei seus cabelos colocando por inteiro sentindo ela salivar ainda mais; Alissa sentou-se em meu colo rebolando enquanto minha boca chupava seus seios, desci minhas mãos até a bunda dela apertando e desferindo t***s, senti suas unhas cravarem em meus ombros quando meus dedos tocaram seu interior.— Ainda vou te foder bem aqui… — Gemi rouco em seu ouvido.— Ohm… eu quero…Ela rebolava com força em meu pau, segurei firme sua cintura apertando seu pescoço, gemi rouco quando senti meus jatos dentro dela; arrumei seus cabelos enquanto ela subia o vestido, dou um beijo calmo em seus lábios enquanto ela acaricia meus cabelos.Seguimos até nossa casa, embora tudo isso fosse acabar logo, queria que Alissa desfrutasse de tudo que ela merecia; ao chegarmos seguro ela no colo subindo as escadas, ouço sua risada leve e meu coração acelera. Era estranho sentir tudo aquilo e querer a todo instante estar com ela, trocamos carícias durante o banho.— Essa sem dúvidas, foi a melhor loucura que já topei!— Partilhamos do mesmo sentimento, fazia tempos que não me sentia assim. — Acaricio seu rosto. — Você é realmente uma mulher extraordinária!— Pela primeira vez, fico com vergonha de alguém! — Ela sorri graciosa.Suspiro fundo ao senti-la perto de mim, a vontade de cuidar dela se fazia presente todos os dias.ALISSA Na manhã seguinte acordo sentindo o toque suave dele em meu rosto, sorrio envergonhada quando ele me dá um selinho; não achei que tudo isso fosse ser dessa maneira, embora tivéssemos que fingir ser um casal apaixonado. No fundo, eu estava começando a ficar mexida com tudo isso, Marco se mostrava diferente de todos os boatos que ouvíamos. Após o banho descemos indo até o carro, iríamos a um passeio no lugar que ele mais gostava; encosto os braços na janela colocando meu rosto pra fora, o vento toca em minha pele me fazendo sorrir. — Espero que goste do lugar! Minutos depois ele desce do carro segurando minha mão, fico extasiada ao ver a beleza do lugar, a vista da cidade contemplada do alto rodeada de flores e árvores lindas. — Acho que esse foi um dos lugares mais lindos que já fui! — Suspiro animada. — Sempre gostei de vir aqui, quando éramos pequenos nossa mãe nos trazia aqui! — Ele se senta ao meu lado. — Eu sei que tudo isso é apenas um contrato, mas não imaginava q
Raramente retirava a máscara nos meus shows, mas nesse havia feito questão; Marco me olhava fixamente enquanto o tecido fino do vestido subia por meu corpo, quanto mais gritavam palavras carregadas de luxúria, seu semblante mudava. Ele se aproxima segurando firme minha mão, sem ao menos me despedir de todos, sou carregada em seus ombros até o carro; me sento subindo o vestido quando suas mãos param o que estava fazendo. — Não mandei você se vestir! — Está frio… — Olho nervosa. — Não se preocupe, vamos esquentar as coisas! — Ele sorri apertando o volante com força. — Para onde estamos indo? Marco? Ele nada diz e apenas segue viagem, meu coração acelerava cada vez mais, não estava com medo do que poderia acontecer e sim ansiosa, pois sabia que seria algo carregado de raiva e prazer. Antes de chegarmos ao local, ele venda meus olhos me deixando ainda mais nervosa; sinto suas mãos sobre minha cintura enquanto caminhávamos a passos largos, ouço uma porta abrir e o vento gélido tocar
MARCO Vê-la daquela maneira havia me deixado desnorteado, Alissa era uma mulher forte, mas naquele momento me deixou ver sua fragilidade e medos; ao amanhecer ela me olha segurando firme minhas mãos, beijo seus cabelos acariciando seu rosto. Enquanto ela se arrumava, preparo o café levando até o quarto, clara e Helena me abraçam dando bom dia; subimos os três juntos, assim que Alissa as vê corre lhes dando um abraço apertado. — Estávamos com saudades! — Eu também senti muitas saudades! — Papai disse que você estava triste, o que houve? — São apenas lembranças ruins, não se preocupem com isso! — Ela sorri graciosa. — Vamos tomar café? — Nós trouxemos seu café! — Sorrio colocando a bandeja na cama. — Queremos te mimar um pouco. — Assim vou ficar mal acostumada! — Linda! — Beijo seus lábios, e ouço as gêmeas fazerem sons de nojo. — Eca papai! Meninos não podem beijar meninas! — Continuem com esse pensamento. — Sorrio debochando. Após tomarmos café, Alissa desce até o jardim
Alguns dias depois… Havia percebido uma certa mudança em Alissa, com tantas coisas acontecendo na empresa, quase não tinha tempo de estar o mais presente possível para elas; enquanto assinava alguns contratos novos, recebo a visita dela. Me levanto indo até ela lhe dando um abraço apertado, Viviana se retira ao me ver beijando Alissa; ela se senta em meu colo acariciando meus cabelos. — A que devo a honra dessa surpresa? — Vim te sequestrar… — Ela sorriu animada. — E para onde vai me levar? — Surpresa! — Conhecendo bem, deveria sentir um certo medo dessas surpresas! — Vem logo! Ela se levanta puxando minha mão, saímos correndo da empresa, a risada travessa me fazia suspirar ao olhá-la; sem me deixar ir até o carro, Alissa retira meu paletó enquanto corremos pela calçada. Fecho os olhos quando ela me pede e logo ouço o barulho de uma moto, a buzina estridente ecoa em meus ouvidos me fazendo sorrir da maneira engraçada que ela estava me olhando; coloco o capacete em Alissa e s
ALISSA Tudo ainda era muito recente, nunca imaginei que seria mãe, mas agora estava me sentindo diferente, mesmo com o medo de repetir tudo que ela havia feito comigo, no fundo, eu sabia os motivos pelos quais seria uma mãe diferente; aproveitei para ir até o local onde meu pai estava, precisava contar a ele a novidade. Sol desce do carro segurando firme a minha mão, caminho sentindo as lágrimas molharem meu rosto, me abaixo colocando uma margarida na lápide dele, era a flor que ele mais gostava, pois ainda lembrava da minha mãe. — Pai, eu tenho novidades! — Sorrio entre as lágrimas. — Sua abelhinha vai ter um bebê, eu queria muito que o senhor tivesse aqui! — Tenho certeza que ele teria orgulho de você! Todos nós sentimos isso! — Sol me abraça forte, limpo as lágrimas quando sou surpreendida por uma voz. Viro rapidamente sentindo um aperto no peito, meus olhos ardem quando os fecho sentindo as lágrimas caírem ainda mais pesadas, após tanto tempo jamais imaginei que nos veríamos
“Eu gosto do jeito que você está me olhandoEu gosto do jeito que olha de cimaSe perdendo em mim”ALISSA Desde pequena ouvia muitas meninas contando como seriam seus futuros, casas e carros elegantes, maridos ricos e filhos a rodo, bom, nunca me encaixei nesse papel de sonhar com coisas extraordinárias já que minha realidade era totalmente diferente. A vida nem sempre sorri para todos desse lado da força, e talvez eu prefira a vida que levo hoje. Nunca me apaixonei, abri mão de viver coisas como as demais adolescentes para procurar um teto e comida; foi quando encontrei sol e nos tornamos inseparáveis, há três anos trabalhávamos em uma boate muito movimentada chamada lounge e conhecida em todo Rio de Janeiro. Sempre fui apaixonada por dança, foi um dos motivos que me fez chegar até aqui. — Começou os ensaios cedo? — Otávio entra sorrindo. — Preciso me preparar melhor, Sandra me contou que hoje virá novos clientes. — Sim, essa noite será bastante movimentada e me arrisco a dizer
Na manhã seguinte, levando cedo e me arrumo rápido, peço que Adrian me leve até a casa de repouso onde meu pai ficava; assim que chego aos local meus olhos se enchem de lágrimas, enxugo o rosto respirando fundo. Caminho a passos largos sentindo meu peito se apertar ao vê-lo naquela cama, há dois anos meu pai havia sofrido um acidente que o deixou “vivo” por um grande milagre, passei meses cuidando dele até ter que trabalhar; graças a Otávio eu consigo pagar os tratamentos que ele precisa, mesmo, no fundo, eu sabendo a causa. Me aproximo sentando ao seu lado e seguro suas mãos. — Papai? Sou eu! Sua abelhinha! — Limpo os olhos sentindo ele apertar minha mão. — Eu sinto sua falta, papai, do seu sorriso, do seu abraço! — Alissa? — Ouço a voz calma me chamar. — Oi Carmen! — Ela me abraça forte. — Ele teve alguma melhora? — Infelizmente não! Tudo que ele consegue é apenas apertar as mãos quando tocamos elas, sinto muito por isso! — Vou continuar com os tratamentos, eu sei que ele vai
MARCO Ser o herdeiro de um conglomerado de empresas poderia parecer ser algo fácil, mas nem sempre é, principalmente por viver rodeado a vida toda por abutres bajuladores; durante anos trabalhei duro enquanto Frederico viajava pelo mundo, quando havia finalmente descansado a vida me pregou a pior das peças levando de mim a mulher que mais amei. Conhecer Alissa me deu a oportunidade de poder finalmente trazer minhas filhas para perto de mim; assim que elas chegaram, subimos até o quarto onde Alissa estava, bato na porta e ouço sua voz doce pedindo que entrasse. Ela se levanta envergonhada, mas logo sorri ao ver minhas filhas. — Você é a amiga do papai? — Sim! Eu não sabia que vocês eram gêmeas, são lindas! — Ela sorriu graciosa. — Eu sou Helena, a mais esperta e engraçada! — Eu sou clara, Helena gosta de implicar comigo! — Ela revira os olhos. — As duas são muito lindas e sei que são inteligentes! — A gente pode te abraçar? — Claro que sim! — Alissa se abaixa dando um abraço