Proibida Para Ele

Luna chegou à mansão e entrou correndo, subindo as escadas apressada. Ela precisava de um tempo sozinha, queria chorar sem ninguém por perto.

— Boa tarde, Srta. Luna, gostaria de saber se… — Ravena começou a falar, mas Luna passou direto, sem dar atenção, e bateu a porta do quarto ao entrar.

Ravena franziu a testa, estranhando o comportamento da menina. Algo estava errado. Decidiu subir as escadas com calma e, ao se aproximar da porta do quarto, ouviu os soluços abafados de Luna.

Ravena parou diante da porta fechada, ouvindo os soluços abafados de Luna. Seu coração apertou — algo estava muito errado. Respirando fundo, ergueu a mão e bateu levemente.

— Srta. Luna… está tudo bem?

O silêncio se estendeu por alguns segundos, interrompido apenas pela respiração entrecortada da jovem. Então, a resposta veio fraca, quase um sussurro:

— Vá embora, Ravena… por favor.

Mas Ravena não era do tipo que desistia fácil, muito menos quando via alguém que gostava sofrer. Ignorar aquela dor não era uma
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