Capítulo 18

Combinei com Marco que estaria na fonte, também oriento que viesse sozinho quando chegasse, pois eu estaria tomando banho. Era tudo parte do meu plano, enlouquecê-lo antes do noivado e fazê-lo entrar em colapso com o que faria de noite, minha vingança seria infalível. Sei o momento que ele chegará, preparo o meu corpo, deito em cima do meu vestido e me toco, gemo baixo, convicta de fazê-lo enlouquecer, ouço os sons de galhos, mas ignoro, em vez de gemidos, agora eu digo o seu nome.

— Não acha que é muito cedo para isso? — A voz grave arrepia todo o meu corpo.

— Marco… — Em meio aos suspiros, fraca, chamo pelo seu nome. Vê-lo me observar me dá um gás maior, enfio mais um dedo e brinco com o meu ponto G, meu corpo arrepia, estou chegando ao meu limite.

— Sua safada, se tocando e pensando em mim? Se quer mostrar que é um animal, permita-me mostrar o que farei após essa festa de noivado. — Olho para sua protuberância na calça social, conquisto o que eu quero, o pervertido se aproxim
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