Capítulo 16

Clara Tommaso

Após devorar quase a caixa toda do bombom, guardo os presentes no quarto de Marco, onde durmo atualmente, desço a escada e sou capturada pelo olhar pervertido de Magno. Assim que paro em sua frente, um sorriso ousado se faz em seus lábios, e uma pergunta pretensiosa sai de sua boca:

— Piccolina, sempre tão linda, me acompanha para uma taça de vinho?

— Para que tente me beijar novamente? Não sou fácil, Magno, estou de saída.

— Clara, Clara, sou o irmão que mais combina com você. Irá sofrer nas mãos do meu irmão, enquanto eu posso te dar tudo.

— Sério? — Sorrio com a sua proposta. — Marco é o dono de tudo que eu preciso. O que você se refere? Um pau? Bambino, eu não me alimento apenas de sexo, sou uma mulher de negócios. Se me permite, estou indo ver meus homens.

O homem apenas sorri e eu me retiro sem mais delongas. Marco nem imagina que Magno tentou me beijar, acredito que isso seria motivos até para que voltasse de viagem. Eu soube me afastar com classe, apenas diss
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