XLVII - Um chá da tarde

Eleanor estava se sentindo eufórica quando viu a notícia de que Marcos não resistiu aos ferimentos e faleceu. Para ela foi um alívio, pois havia se livrado dele sem esforço.

Mariana: Mãe ele morreu! - Chorava deitada no colo da mãe que a consolava.

Eleanor: Minha filha sabe que era arriscada a ação dele. Você precisa pensar agora no seu casamento, no seu filho. - Mariana chorou cheia de remorso, pois não havia falado com Marcos que ele seria pai.

Eleanor: Reage! - Pegou-a pelos ombros, a sacudiu, olhando nos seus olhos. - Você ficará aqui em casa comigo por alguns dias antes do casamento. Inventarei uma história para seu sogro. - Ela vai para seu quarto, pega o celular na mesa de cabeceira e faz uma ligação.

Sr. Christian: Eleanor, como está? Que bom ter me ligado. Preciso mesmo falar com você. Podemos nos encontrar no restaurante para tomarmos um chá da tarde?

Eleanor: Claro que sim. Pode antecipar o assunto?

Sr. Christian: É sobre o casamento de nossos filhos. - Eleanor concorda e
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