XLVIII - A escapada

Plínio chegou em casa por volta das 19 horas e logo foi para o quarto, para tomar seu banho habitual, como era de costume quando chegava em casa do trabalho. Após ver a sala de estar, vestir uma roupa confortável, ele desceu para a sala de estar do local onde estavam Mariana e Eleanor.

Plínio: Viram o noticiário? Pois é, estava um policial na indústria me interrogando. Nem me lembrava daquele funcionário. Tenho ficado tão pouco lá e agora preciso dar informações de um funcionário sociopata que sequestra a irmã. Ele conseguiu entrar no galpão, estava abandonado. Qualquer um entraria lá. - Passa a mão na cabeça, senta no sofá e respira fundo.

Eleanor e Mariana se olharam assustados e permaneceram em silêncio. Mariana se lembrou que o apartamento da família estava sendo utilizado por ele e ele tinha a chave e que mais cedo ou mais tarde o pai saberia do seu envolvimento com ele.

Mariana: Desculpa paizinho, mas preciso encontrar com minhas amigas. Preciso me aprontar, já estou ficando atr
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