*História meramente fictícia*
- Paola Sanchez, morte pós parto. - disse Castiel.
- Eu cuido dessa. - respondeu Kalleb.
- Sinto que há algo errado com essa mulher. - disse Castiel a Kalleb.
- Tipo o quê? - disse Cinthia entrando na conversa.
- Chega de papo, ok? Vou ir buscar logo ela, ainda tenho muito o que fazer. - saiu Kalleb do local, a caminho de sua missão.
O ceifador foi ao local onde a mulher, Paola, morreria. Um hospital afastado da cidade, ao chegar lá se sentou na sala de operação para esperar sua hora de agir.
- Está quase lá! - disse um dos médicos.
- Paola Sanchez morte pós parto... É você não é? - sussurrou o ceifador em seu canto.
- O quê? - disse Paola.
- 8 minutos restantes... - disse o ceifador, Kalleb.
- Quem é você? - perguntou Paola a Kalleb.
- Com quem a senhora está falando? - questionou o médico.
- Você me vê? - perguntou Kalleb intrigado.
- Parabéns senhora é uma linda menina, como vai se chamar? - perguntou o médico a Paola.
- Me deixe ver... Trás ela pra perto... Por favor. - disse Paola trêmula.
- Senhora está tudo bem? - o médico estava começando a ficar preocupado.
- Vai se chamar Eliza! - ela disse.
A hora se aproximava, Paola era a escolhida, reza a lenda que os ceifadores não podem ousar coletar a alma de um escolhido, o azar de um ceifador é não saber quando vai encontrar um.
- 3... - contava o ceifador.
- Senhora?! Respire fundo!
- 2...
- Não! Aguente senhora!
- 1... Tempo esgotado Paola.
A escolhida declara em uma de suas histórias:Dizem que quando você está prestes a morrer, passa como um filme em sua mente tudo que você já viveu de especial, no meu caso, eu tive a visão do que iria me tornar. Como a pessoa infeliz que eu fui, me conheça, sou Paola e governo a Maldade, todos os pontos negativos e ruins do mundo, meio segundo após minha morte, nasceu a escolhida Maldade desse milênio.- Ei, você precisa vir comigo. - disse Kalleb.- O que foi ceifador? Tem medo? - ela disse.- Medo? Medo de uma mera humana? Não sério, não venha me fazer rir agora, vamos logo, eu tenho pressa.
A escolhida tocou o coração do ceifador, sem que ele pudesse se mexer ela tocou então por 3 segundos.- O que você fez? - o ceifador pergunta.- Saiba que eu sei de tudo Kalleb, não sei seus pensamentos, mas de resto nada há de se esconder de mim, se me desobedecer sabe que será punido, além de rebaixado ao menor dos ceifadores. - disse Paola.- Você só pode tá de brincadeira!- Você irá cuidar da minha filha, então pouparei sua vida.- Ata. Mais nem... - disse o ceifador em tom de ironia.
- Você sabe tudo... Eu também, você comanda tudo assim como eu, como pôde fazer isso? - disse Sofia, a bondade.- Não se meta. - respondeu a maldade.-Me meto sim! Tudo que acontece lá fora é meu interesse.- Ele vai cuidar dela! Se não o mato! - respondeu Paola, furiosa.- Não vou permitir que você mate ele! - respondeu Sofia, no mesmo tom.- Se trata da minha filha!- Vou garantir que ele cuide dela.A escolhida maldade ficou a pensar por alguns ins
- Já disse, ele precisa saber. - disse Sofia a Paola.- Não, não precisa, minha filha vai ter uma vida normal.- Devia ter pensado nisso antes, agora não adianta, ela nunca vai ser como os outros.- Já estou morta! Que mal mais isso pode me trazer?!- Me diga você, não é a maldade?- Eu vou acabar com você, sua estúpida! - a maldade ficou furiosa.Estava na hora, todas as divindades estavam em seus postos para coroar as escolhidas.- Tudo que passa
Ceifadores têm o direito de ver e falar com os escolhidos, mas não ir onde eles habitam, bastava chamar 3 vezes seu nome e ele viria. Então o ceifador chamou a maldade e esperou por ela.- Por que me chama?- Você ainda pergunta? - Kalleb estava irritado.- Eu estive ocupada, espero que esteja fazendo um bom trabalho.- Ela está muito gelada.- Dê essas luvas a ela, vão se adaptando ao corpo dela.- Luvas? Sério isso?- Limite-se apenas a entregar Math
O ceifador foi pra casa já tarde da noite.- Eu já vou indo. - disse Castiel.- Onde vai? - perguntou Cinthia a Castiel.- Fazer meu trabalho, o que mais seria?- Falando nisso, esses dias eu quase coletei a alma da escolhida bondade.- Você o que?! Como escapou? - perguntou Kalleb entrando na conversa.- Ela me deixou ir. - respondeu.- Não é possível... - sussurrou Kalleb.- É a bondade, como iria come&cced
Mais e mais dias foram se passando, até que a pequena Eliza completou um ano.- Que palhaçada. - disse o ceifador, em um tom debochado.- Kalleb. - disse Vênus repreendendo Kalleb.- É só um aniversário.- Não vou discutir com você, certamente pensamos diferente.- Como foi que... 1 ano passou tão rápido?- Sem querer ser pessimista, mas... Seus problemas vão começar quando ela crescer.Sabrina foi com Eliza, comprar o bolo, comprar o
Ele a olhava.- Você já tem 1 ano, isso é surpreendente... Eu nem conto mais quantos anos eu tenho, minha aparência não muda mesmo... Eliza, você tá crescendo tão rápido, isso me assusta, eu não sei como é, um dia você vai ficar grande? Então isso é um aniversário, como se diz mesmo? - pensou por um tempo. - Ah, parabéns... Eu sei que já devia ter entregado, mas esse é o presente da sua mãe pra você.O ceifador colocou a luva nas mãos da menina, que eram geladas, então ela acordou.- Eu acordei você? Que droga. - disse Kalleb olhando para ela, então se assustou. - Aurora, você consegue me v