Ceifadores têm o direito de ver e falar com os escolhidos, mas não ir onde eles habitam, bastava chamar 3 vezes seu nome e ele viria. Então o ceifador chamou a maldade e esperou por ela.
- Por que me chama?
- Você ainda pergunta? - Kalleb estava irritado.
- Eu estive ocupada, espero que esteja fazendo um bom trabalho.
- Ela está muito gelada.
- Dê essas luvas a ela, vão se adaptando ao corpo dela.
- Luvas? Sério isso?
- Limite-se apenas a entregar Math
O ceifador foi pra casa já tarde da noite.- Eu já vou indo. - disse Castiel.- Onde vai? - perguntou Cinthia a Castiel.- Fazer meu trabalho, o que mais seria?- Falando nisso, esses dias eu quase coletei a alma da escolhida bondade.- Você o que?! Como escapou? - perguntou Kalleb entrando na conversa.- Ela me deixou ir. - respondeu.- Não é possível... - sussurrou Kalleb.- É a bondade, como iria come&cced
Mais e mais dias foram se passando, até que a pequena Eliza completou um ano.- Que palhaçada. - disse o ceifador, em um tom debochado.- Kalleb. - disse Vênus repreendendo Kalleb.- É só um aniversário.- Não vou discutir com você, certamente pensamos diferente.- Como foi que... 1 ano passou tão rápido?- Sem querer ser pessimista, mas... Seus problemas vão começar quando ela crescer.Sabrina foi com Eliza, comprar o bolo, comprar o
Ele a olhava.- Você já tem 1 ano, isso é surpreendente... Eu nem conto mais quantos anos eu tenho, minha aparência não muda mesmo... Eliza, você tá crescendo tão rápido, isso me assusta, eu não sei como é, um dia você vai ficar grande? Então isso é um aniversário, como se diz mesmo? - pensou por um tempo. - Ah, parabéns... Eu sei que já devia ter entregado, mas esse é o presente da sua mãe pra você.O ceifador colocou a luva nas mãos da menina, que eram geladas, então ela acordou.- Eu acordei você? Que droga. - disse Kalleb olhando para ela, então se assustou. - Aurora, você consegue me v
- Por que ela cresceu tão rápido? - perguntou Kalleb, ainda meio confuso, sobre como era essa vida dos humanos.- É assim mesmo Kalleb. - respondeu Vênus.- Ela mudou tanto, nem parece minha Aurora.- Sua?- Você entendeu.- Lá vem ela, se esconde. - disse Vênus puxando Kalleb.- Mais um dia... suspirou Eliza. - Mãe, estou indo.- Se cuide Eliza.- Ok.
- Ah... Eu vi o assalto, então tentei ajudar, aqui está sua bolsa. - ele disse.- Nossa, obrigada, por acaso a gente se conhece?- Não! Certamente que não.- Então, prazer eu sou a Eliza.- Me chamo Matheus Kalleb.- É um belo nome.- Tenho que ir.- Espere, eu queria compensar você de algum modo.- O seu sorriso já é uma recompensa, adeus. - foi embora.
- Sabe que não pode fazer isso. - disse Bruna, a bruxa.- Sabe quem eu sou? Eu posso tudo.- Ele não controlou seu poder tem que ficar preso!- Eu acho melhor você sumir daqui.- Já chega! - gritou Herique. - Como esse mundo é pequeno, o que faz aqui Paola?- Mas... Você é a mulher culpada por ele estar aqui? - questionou Bruna. - Não era humana? Como isso é possível?- Eu morri, me tornei a escolhida Maldade, é um prazer bruxinha. - debochou Paola.
Eles foram a um local que havia ali perto, Eliza estava inquieta com a situação, logo correu para se sentar, tentando esconder seu rosto corado de Kalleb.Ele pegou sua mão e a virou para que pudesse olhar em seus olhos.- Por que se esconde de mim? Apenas fique calma.- Mas estou com medo, porém vou fazer o que mandar.- Eu não sei como faço isso...- Não estou entendendo, por favor me deixe ir embora.- Não sinta medo de mim, última pessoa que te faria mal sou eu.
- Olha pra mim Aurora. - segurou seus braços. Em algum ponto comecei a perceber o medo no olhar das pessoas ao me ver chegar, eu sou um ceifador! Do que me culpar? Um ceifador apaixonado, como esperar algo de bom nisso?- Do que tá falando? Ceifadores não existem.- Quem me dera não existir... Não te conhecer.- Quem é Aurora?- Tenho que ir, mas nunca sinta medo, sempre que precisar eu estarei aqui, pra te proteger antes mesmo que o perigo chegue.- Não sei o que dizer.- Isso vai magoar mais a mim do que a você, mas dis