Ele a olhava.
- Você já tem 1 ano, isso é surpreendente... Eu nem conto mais quantos anos eu tenho, minha aparência não muda mesmo... Eliza, você tá crescendo tão rápido, isso me assusta, eu não sei como é, um dia você vai ficar grande? Então isso é um aniversário, como se diz mesmo? - pensou por um tempo. - Ah, parabéns... Eu sei que já devia ter entregado, mas esse é o presente da sua mãe pra você.
O ceifador colocou a luva nas mãos da menina, que eram geladas, então ela acordou.
- Eu acordei você? Que droga. - disse Kalleb olhando para ela, então se assustou. - Aurora, você consegue me v
- Por que ela cresceu tão rápido? - perguntou Kalleb, ainda meio confuso, sobre como era essa vida dos humanos.- É assim mesmo Kalleb. - respondeu Vênus.- Ela mudou tanto, nem parece minha Aurora.- Sua?- Você entendeu.- Lá vem ela, se esconde. - disse Vênus puxando Kalleb.- Mais um dia... suspirou Eliza. - Mãe, estou indo.- Se cuide Eliza.- Ok.
- Ah... Eu vi o assalto, então tentei ajudar, aqui está sua bolsa. - ele disse.- Nossa, obrigada, por acaso a gente se conhece?- Não! Certamente que não.- Então, prazer eu sou a Eliza.- Me chamo Matheus Kalleb.- É um belo nome.- Tenho que ir.- Espere, eu queria compensar você de algum modo.- O seu sorriso já é uma recompensa, adeus. - foi embora.
- Sabe que não pode fazer isso. - disse Bruna, a bruxa.- Sabe quem eu sou? Eu posso tudo.- Ele não controlou seu poder tem que ficar preso!- Eu acho melhor você sumir daqui.- Já chega! - gritou Herique. - Como esse mundo é pequeno, o que faz aqui Paola?- Mas... Você é a mulher culpada por ele estar aqui? - questionou Bruna. - Não era humana? Como isso é possível?- Eu morri, me tornei a escolhida Maldade, é um prazer bruxinha. - debochou Paola.
Eles foram a um local que havia ali perto, Eliza estava inquieta com a situação, logo correu para se sentar, tentando esconder seu rosto corado de Kalleb.Ele pegou sua mão e a virou para que pudesse olhar em seus olhos.- Por que se esconde de mim? Apenas fique calma.- Mas estou com medo, porém vou fazer o que mandar.- Eu não sei como faço isso...- Não estou entendendo, por favor me deixe ir embora.- Não sinta medo de mim, última pessoa que te faria mal sou eu.
- Olha pra mim Aurora. - segurou seus braços. Em algum ponto comecei a perceber o medo no olhar das pessoas ao me ver chegar, eu sou um ceifador! Do que me culpar? Um ceifador apaixonado, como esperar algo de bom nisso?- Do que tá falando? Ceifadores não existem.- Quem me dera não existir... Não te conhecer.- Quem é Aurora?- Tenho que ir, mas nunca sinta medo, sempre que precisar eu estarei aqui, pra te proteger antes mesmo que o perigo chegue.- Não sei o que dizer.- Isso vai magoar mais a mim do que a você, mas dis
- Não gente, ninguém vai brigar, a casa é muito grande, podemos ficar todos em paz. - disse Castiel separando os dois.- Por que você foi preso? - questionou Kalleb.- Não te importa. - respondeu Herique a Kalleb.- Sabe, eu estou curioso sobre isso.- Você não tem respeito, Kalleb?- Não! Eu não tenho! - gritou.- Vocês podem parar? - disse Castiel.- Ok, parei, eu já vou indo. - disse Kalleb.
- Mas como isso é possível Kalleb?!- Isso é coisa da Maldade.- A Maldade traz amor? Como isso é possível? Não é o trabalho dela.- Não tinha pensado nisso... Mas e a Bondade, por que ela faria isso?- Isso você vai ter que ver com ela.- Se ela fez isso, eu vou matar...- Não é assim que se resolve as coisas Kalleb! - interrompeu Vênus. - Você tem certeza do que está sentindo?! Não, também não seria a primeira vez que um ceifador se apaixona.
- Mas você já vai? - perguntou Eliza triste.- Eu tenho que ir, te busco na hora do almoço para irmos em um restaurante.Enquanto isso...- Como assim você apagou a memória dela?! - gritou Vênus.- Quer um microfone?- Foi mal...- Você ainda está aqui? - perguntou Kalleb a Herique.- Pretendo ficar.- respondeu.- Que chatice.- Temos assuntos e