Os dias foram passando, a guerra contra Urano estava sendo formada, todos treinavam dia e noite.
Kalleb e Eliza, ficavam cada vez mais próximos.
- Em breve você irá morrer. - disse Kalleb.
- O quê?! - perguntou Estefânia assustada.
- Conhece a história do Castiel?
- Claro que conheço.
- Então...
- O que vai acontecer comigo...?
- Eu não sei.
- Sim... Eu vou com você. - disse Eliza.- Vai dar tudo certo... - ele a beijou. - Quando terminar essa jornada espero fechar meus olhos sem arrependimentos.- Do que você tá falando?- Eu vou voltar, e ai vamos embora, ok?- Você tá me assustando.- Não se preocupe. - sorriu.Uma conversa entre Estefânia e uma Divindade.- Todos serão gratos pelo que está fazendo Estefânia.- Só n&ati
- E agora? - perguntou Kalleb..- Parece que acabou. - disse Vênus.- Até que eu cheguei longe.- Ela vai ficar bem. - disse olhando-o com olhar de piedade.- Eu não quero que ela fique bem, quero que ela fique comigo!- Kalleb!- É isso que eu recebo? Depois de tudo que eu fiz por ela?!- Para com isso Matheus, ela não pediu nada do que você fez!- Eu deveria ter sido melhor enquanto ela estava comigo.
- O que você faz aqui?! - gritou Kalleb a Eliza.- Eu estava... Procurando você...- Contemplem! - gritou Apolo.- O que está acontecendo? - disse Paola ao perceber algo estranho.- Estou do lado de Urano, se quiserem, terão que matar a mim também. - disse a bruxa.- Olhem esse céu, está de dia, quem luta durante o dia? - disse Apolo.Apolo preparou um cenário exatamente para aquela ocasião, uma ilusão, e essa era de um lugar a céu aberto, com grama, todos estavam de branco, menos Eliza, e Urano, estav
Castiel e Cinthia sacaram suas armas.Todos estavam bloqueando Urano, para que Kalleb pudesse estar com Eliza.- Por que ele queria que todos entrassem no cenário de branco? - disse com dificuldade.- Talvez essa fosse sua cor favorita. - Kalleb pegou Eliza e a deitou em seu colo.- E você ainda consegue brincar. - sorriu.- Você vai ficar bem, por que não tenta se curar? Você já fez uma vez, sei que você consegue, por favor não desista!- Eu não sou como você... - ela tentou. - Eu não quero morrer Kalleb
*História meramente fictícia*- Paola Sanchez, morte pós parto. - disse Castiel.- Eu cuido dessa. - respondeu Kalleb.- Sinto que há algo errado com essa mulher. - disse Castiel a Kalleb.- Tipo o quê? - disse Cinthia entrando na conversa.- Chega de papo, ok? Vou ir buscar logo ela, ainda tenho muito o que fazer. - saiu Kalleb do local, a caminho de sua missão.O ceifador foi ao local onde a mulher, Paola, morreria. Um hospital afastado da cidade, ao chegar lá se
A escolhida declara em uma de suas histórias:Dizem que quando você está prestes a morrer, passa como um filme em sua mente tudo que você já viveu de especial, no meu caso, eu tive a visão do que iria me tornar. Como a pessoa infeliz que eu fui, me conheça, sou Paola e governo a Maldade, todos os pontos negativos e ruins do mundo, meio segundo após minha morte, nasceu a escolhida Maldade desse milênio.- Ei, você precisa vir comigo. - disse Kalleb.- O que foi ceifador? Tem medo? - ela disse.- Medo? Medo de uma mera humana? Não sério, não venha me fazer rir agora, vamos logo, eu tenho pressa.
A escolhida tocou o coração do ceifador, sem que ele pudesse se mexer ela tocou então por 3 segundos.- O que você fez? - o ceifador pergunta.- Saiba que eu sei de tudo Kalleb, não sei seus pensamentos, mas de resto nada há de se esconder de mim, se me desobedecer sabe que será punido, além de rebaixado ao menor dos ceifadores. - disse Paola.- Você só pode tá de brincadeira!- Você irá cuidar da minha filha, então pouparei sua vida.- Ata. Mais nem... - disse o ceifador em tom de ironia.
- Você sabe tudo... Eu também, você comanda tudo assim como eu, como pôde fazer isso? - disse Sofia, a bondade.- Não se meta. - respondeu a maldade.-Me meto sim! Tudo que acontece lá fora é meu interesse.- Ele vai cuidar dela! Se não o mato! - respondeu Paola, furiosa.- Não vou permitir que você mate ele! - respondeu Sofia, no mesmo tom.- Se trata da minha filha!- Vou garantir que ele cuide dela.A escolhida maldade ficou a pensar por alguns ins