- Você sabe tudo... Eu também, você comanda tudo assim como eu, como pôde fazer isso? - disse Sofia, a bondade.
- Não se meta. - respondeu a maldade.
-Me meto sim! Tudo que acontece lá fora é meu interesse.
- Ele vai cuidar dela! Se não o mato! - respondeu Paola, furiosa.
- Não vou permitir que você mate ele! - respondeu Sofia, no mesmo tom.
- Se trata da minha filha!
- Vou garantir que ele cuide dela.
A escolhida maldade ficou a pensar por alguns instantes.
- Você não devia ter tido uma filha daquele homem. - disse Sofia.
- Tenho que me acostumar com o fato de que você sabe de tudo.
- Por ser filha dele, ela vai sofrer as consequências.
- Disso eu já sei!
Enquanto isso...
- Você não pode me deixar aqui! - disse Herique, o Senhor do Tempo.
- Desculpe Senhor, mas ficará aqui pelo que fez... O Senhor não soube controlar é uma ameaça vivendo lá fora.
- Suma daqui! - disse Herique furioso.
- Seus raios já mataram pessoas o suficiente, é melhor permanecer aqui, e controlar suas emoções.
- Não vou sair daqui, agora suma da minha frente.
Ela então fechou a porta com um feitiço.
Enquanto isso...
O ceifador desmaiou médico, apagou a memória de todos e então levou a menina, filha da maldade.
- E o que fazemos agora? - perguntou Kalleb a Vênus.
Sabrina e Arthur, casal estável, ela tem 28 e ele 30, juntos a 5 anos, ela não pode lhe dar filhos porém sonham com uma menina .
- Perfeito!
- Casa número 171.
- Um cesto, e um bilhete, eu sou um gênio.
- Ah, claro, ninguém nunca teve essa ideia tão original. Colocou o nome dela?
- Sim, claro.
O ceifador bateu na porta, e ao atender, estalou os dedos e o casal se apaixonou por Eliza.
- Vamos ficar com ela! - disse Sabrina.
- Kalleb! Era pra deixar acontecer naturalmente. - cochichou Vênus a Kalleb.
- Eu não tenho paciência pra isso.
- Já disse, ele precisa saber. - disse Sofia a Paola.- Não, não precisa, minha filha vai ter uma vida normal.- Devia ter pensado nisso antes, agora não adianta, ela nunca vai ser como os outros.- Já estou morta! Que mal mais isso pode me trazer?!- Me diga você, não é a maldade?- Eu vou acabar com você, sua estúpida! - a maldade ficou furiosa.Estava na hora, todas as divindades estavam em seus postos para coroar as escolhidas.- Tudo que passa
Ceifadores têm o direito de ver e falar com os escolhidos, mas não ir onde eles habitam, bastava chamar 3 vezes seu nome e ele viria. Então o ceifador chamou a maldade e esperou por ela.- Por que me chama?- Você ainda pergunta? - Kalleb estava irritado.- Eu estive ocupada, espero que esteja fazendo um bom trabalho.- Ela está muito gelada.- Dê essas luvas a ela, vão se adaptando ao corpo dela.- Luvas? Sério isso?- Limite-se apenas a entregar Math
O ceifador foi pra casa já tarde da noite.- Eu já vou indo. - disse Castiel.- Onde vai? - perguntou Cinthia a Castiel.- Fazer meu trabalho, o que mais seria?- Falando nisso, esses dias eu quase coletei a alma da escolhida bondade.- Você o que?! Como escapou? - perguntou Kalleb entrando na conversa.- Ela me deixou ir. - respondeu.- Não é possível... - sussurrou Kalleb.- É a bondade, como iria come&cced
Mais e mais dias foram se passando, até que a pequena Eliza completou um ano.- Que palhaçada. - disse o ceifador, em um tom debochado.- Kalleb. - disse Vênus repreendendo Kalleb.- É só um aniversário.- Não vou discutir com você, certamente pensamos diferente.- Como foi que... 1 ano passou tão rápido?- Sem querer ser pessimista, mas... Seus problemas vão começar quando ela crescer.Sabrina foi com Eliza, comprar o bolo, comprar o
Ele a olhava.- Você já tem 1 ano, isso é surpreendente... Eu nem conto mais quantos anos eu tenho, minha aparência não muda mesmo... Eliza, você tá crescendo tão rápido, isso me assusta, eu não sei como é, um dia você vai ficar grande? Então isso é um aniversário, como se diz mesmo? - pensou por um tempo. - Ah, parabéns... Eu sei que já devia ter entregado, mas esse é o presente da sua mãe pra você.O ceifador colocou a luva nas mãos da menina, que eram geladas, então ela acordou.- Eu acordei você? Que droga. - disse Kalleb olhando para ela, então se assustou. - Aurora, você consegue me v
- Por que ela cresceu tão rápido? - perguntou Kalleb, ainda meio confuso, sobre como era essa vida dos humanos.- É assim mesmo Kalleb. - respondeu Vênus.- Ela mudou tanto, nem parece minha Aurora.- Sua?- Você entendeu.- Lá vem ela, se esconde. - disse Vênus puxando Kalleb.- Mais um dia... suspirou Eliza. - Mãe, estou indo.- Se cuide Eliza.- Ok.
- Ah... Eu vi o assalto, então tentei ajudar, aqui está sua bolsa. - ele disse.- Nossa, obrigada, por acaso a gente se conhece?- Não! Certamente que não.- Então, prazer eu sou a Eliza.- Me chamo Matheus Kalleb.- É um belo nome.- Tenho que ir.- Espere, eu queria compensar você de algum modo.- O seu sorriso já é uma recompensa, adeus. - foi embora.
- Sabe que não pode fazer isso. - disse Bruna, a bruxa.- Sabe quem eu sou? Eu posso tudo.- Ele não controlou seu poder tem que ficar preso!- Eu acho melhor você sumir daqui.- Já chega! - gritou Herique. - Como esse mundo é pequeno, o que faz aqui Paola?- Mas... Você é a mulher culpada por ele estar aqui? - questionou Bruna. - Não era humana? Como isso é possível?- Eu morri, me tornei a escolhida Maldade, é um prazer bruxinha. - debochou Paola.
Último capítulo