A escolhida declara em uma de suas histórias:
Dizem que quando você está prestes a morrer, passa como um filme em sua mente tudo que você já viveu de especial, no meu caso, eu tive a visão do que iria me tornar. Como a pessoa infeliz que eu fui, me conheça, sou Paola e governo a Maldade, todos os pontos negativos e ruins do mundo, meio segundo após minha morte, nasceu a escolhida Maldade desse milênio.
- Ei, você precisa vir comigo. - disse Kalleb.
- O que foi ceifador? Tem medo? - ela disse.
- Medo? Medo de uma mera humana? Não sério, não venha me fazer rir agora, vamos logo, eu tenho pressa.
- Pensa então que pode m****r em mim Matheus Kalleb?
No mesmo instante o ceifador percebeu que era a escolhida, pois ninguém saberia, ou ousaria dizer seu nome dessa forma sem sua permissão.
- Se identifique. - ela disse.
- Sou o líder dos ceifadores, Matheus Kalleb.
- Ajoelhe-se.
- Olha, o máximo que posso lhe dar são minhas desculpas, não sabia quem era, certamente não teria vindo coletar sua alma carente.
- Matheus Kalleb! - gritou a escolhida furiosa.
- Acha que não sei que sua alma é sombria? O que foi? Vai me obrigar agora?
- Mas é claro que vou. - ela fez o ceifador sentindo muita dor se ajoelhar, mostrando sua fúria e poder, ela estava prestes a matar o ceifador, até que ouviu o choro de sua filha.
- Não chore... Sua mãe irá cuidar de você onde ela estiver. - disse o médico com a menina nos braços.
- Não, eu não vou poder cuidar! - gritou Paola.
- Sabe que o médico não te escuta né? - disse Kalleb a Paola.
- Ninguém veio a esse parto... Tão triste ver que provavelmente mais uma criança vai pro orfanato. - disse a enfermeira.
- O que... Não! Minha filha não vai pro orfanato! - gritou Paola.
- Ei, vamos acabar logo com isso? Você não tem que ir pro seu trono? Ou fazer sei lá o que. - disse o ceifador.
- Calado... Me deixa pensar. O que eu faço?
- Então dona, você não ia me matar? Lembrando que já estou morto.
- Espera... Já sei o que fazer... - disse Paola olhando para Kalleb.
A escolhida tocou o coração do ceifador, sem que ele pudesse se mexer ela tocou então por 3 segundos.- O que você fez? - o ceifador pergunta.- Saiba que eu sei de tudo Kalleb, não sei seus pensamentos, mas de resto nada há de se esconder de mim, se me desobedecer sabe que será punido, além de rebaixado ao menor dos ceifadores. - disse Paola.- Você só pode tá de brincadeira!- Você irá cuidar da minha filha, então pouparei sua vida.- Ata. Mais nem... - disse o ceifador em tom de ironia.
- Você sabe tudo... Eu também, você comanda tudo assim como eu, como pôde fazer isso? - disse Sofia, a bondade.- Não se meta. - respondeu a maldade.-Me meto sim! Tudo que acontece lá fora é meu interesse.- Ele vai cuidar dela! Se não o mato! - respondeu Paola, furiosa.- Não vou permitir que você mate ele! - respondeu Sofia, no mesmo tom.- Se trata da minha filha!- Vou garantir que ele cuide dela.A escolhida maldade ficou a pensar por alguns ins
- Já disse, ele precisa saber. - disse Sofia a Paola.- Não, não precisa, minha filha vai ter uma vida normal.- Devia ter pensado nisso antes, agora não adianta, ela nunca vai ser como os outros.- Já estou morta! Que mal mais isso pode me trazer?!- Me diga você, não é a maldade?- Eu vou acabar com você, sua estúpida! - a maldade ficou furiosa.Estava na hora, todas as divindades estavam em seus postos para coroar as escolhidas.- Tudo que passa
Ceifadores têm o direito de ver e falar com os escolhidos, mas não ir onde eles habitam, bastava chamar 3 vezes seu nome e ele viria. Então o ceifador chamou a maldade e esperou por ela.- Por que me chama?- Você ainda pergunta? - Kalleb estava irritado.- Eu estive ocupada, espero que esteja fazendo um bom trabalho.- Ela está muito gelada.- Dê essas luvas a ela, vão se adaptando ao corpo dela.- Luvas? Sério isso?- Limite-se apenas a entregar Math
O ceifador foi pra casa já tarde da noite.- Eu já vou indo. - disse Castiel.- Onde vai? - perguntou Cinthia a Castiel.- Fazer meu trabalho, o que mais seria?- Falando nisso, esses dias eu quase coletei a alma da escolhida bondade.- Você o que?! Como escapou? - perguntou Kalleb entrando na conversa.- Ela me deixou ir. - respondeu.- Não é possível... - sussurrou Kalleb.- É a bondade, como iria come&cced
Mais e mais dias foram se passando, até que a pequena Eliza completou um ano.- Que palhaçada. - disse o ceifador, em um tom debochado.- Kalleb. - disse Vênus repreendendo Kalleb.- É só um aniversário.- Não vou discutir com você, certamente pensamos diferente.- Como foi que... 1 ano passou tão rápido?- Sem querer ser pessimista, mas... Seus problemas vão começar quando ela crescer.Sabrina foi com Eliza, comprar o bolo, comprar o
Ele a olhava.- Você já tem 1 ano, isso é surpreendente... Eu nem conto mais quantos anos eu tenho, minha aparência não muda mesmo... Eliza, você tá crescendo tão rápido, isso me assusta, eu não sei como é, um dia você vai ficar grande? Então isso é um aniversário, como se diz mesmo? - pensou por um tempo. - Ah, parabéns... Eu sei que já devia ter entregado, mas esse é o presente da sua mãe pra você.O ceifador colocou a luva nas mãos da menina, que eram geladas, então ela acordou.- Eu acordei você? Que droga. - disse Kalleb olhando para ela, então se assustou. - Aurora, você consegue me v
- Por que ela cresceu tão rápido? - perguntou Kalleb, ainda meio confuso, sobre como era essa vida dos humanos.- É assim mesmo Kalleb. - respondeu Vênus.- Ela mudou tanto, nem parece minha Aurora.- Sua?- Você entendeu.- Lá vem ela, se esconde. - disse Vênus puxando Kalleb.- Mais um dia... suspirou Eliza. - Mãe, estou indo.- Se cuide Eliza.- Ok.
Último capítulo