Eles foram a um local que havia ali perto, Eliza estava inquieta com a situação, logo correu para se sentar, tentando esconder seu rosto corado de Kalleb.
Ele pegou sua mão e a virou para que pudesse olhar em seus olhos.
- Por que se esconde de mim? Apenas fique calma.
- Mas estou com medo, porém vou fazer o que mandar.
- Eu não sei como faço isso...
- Não estou entendendo, por favor me deixe ir embora.
- Não sinta medo de mim, última pessoa que te faria mal sou eu.
- Olha pra mim Aurora. - segurou seus braços. Em algum ponto comecei a perceber o medo no olhar das pessoas ao me ver chegar, eu sou um ceifador! Do que me culpar? Um ceifador apaixonado, como esperar algo de bom nisso?- Do que tá falando? Ceifadores não existem.- Quem me dera não existir... Não te conhecer.- Quem é Aurora?- Tenho que ir, mas nunca sinta medo, sempre que precisar eu estarei aqui, pra te proteger antes mesmo que o perigo chegue.- Não sei o que dizer.- Isso vai magoar mais a mim do que a você, mas dis
- Não gente, ninguém vai brigar, a casa é muito grande, podemos ficar todos em paz. - disse Castiel separando os dois.- Por que você foi preso? - questionou Kalleb.- Não te importa. - respondeu Herique a Kalleb.- Sabe, eu estou curioso sobre isso.- Você não tem respeito, Kalleb?- Não! Eu não tenho! - gritou.- Vocês podem parar? - disse Castiel.- Ok, parei, eu já vou indo. - disse Kalleb.
- Mas como isso é possível Kalleb?!- Isso é coisa da Maldade.- A Maldade traz amor? Como isso é possível? Não é o trabalho dela.- Não tinha pensado nisso... Mas e a Bondade, por que ela faria isso?- Isso você vai ter que ver com ela.- Se ela fez isso, eu vou matar...- Não é assim que se resolve as coisas Kalleb! - interrompeu Vênus. - Você tem certeza do que está sentindo?! Não, também não seria a primeira vez que um ceifador se apaixona.
- Mas você já vai? - perguntou Eliza triste.- Eu tenho que ir, te busco na hora do almoço para irmos em um restaurante.Enquanto isso...- Como assim você apagou a memória dela?! - gritou Vênus.- Quer um microfone?- Foi mal...- Você ainda está aqui? - perguntou Kalleb a Herique.- Pretendo ficar.- respondeu.- Que chatice.- Temos assuntos e
- Tudo bem ceifador, eu digo. - disse Herique.- Pode começar.- Bem... Eu conheci a Paola quando eu tinha 22 anos, era casada com um homem de 35 anos, e esse homem todos os dias saía, bebia, chegava em casa e a agredia, ela aguentou isso todos os dias por 2 anos.- Ela era casada?! Tiveram um filho?- Não, por quê?- Nada, continue.- Um dia ele estava batendo nela na rua e eu a defendi, começamos a nos ver escondidos com muita frequência e eu me tornei amante dela.- Mas...
- Pare o carro. - disse Eliza.- Não posso parar aqui Eliza, o que deu em você? - perguntou Dylan preocupado.- Eu não sei, só precisa parar esse carro!- Vamos parar ali na frente, eu vou comprar uma garrafa de água pra você.- Tudo bem.- Fica tranquila, tá tudo bem.- Dylan, morte por atropelamento… Onde ele está? 60 minutos… - disse o ceifador.- Não para o carro Dylan!- Eliza se acalma! Fica aqui eu vou comprar água
- Eu sinto vontade de fechar os meus olhos, mas eu quero olhar pra você.- Então não feche os olhos Dylan, olha pra mim.- Posso tentar.- 15 minutos. - disse Kalleb do lado de fora do quarto.- Espero você no sábado.- Você vai ser a noiva mais linda.- Obrigada, por olhar pra mim quando ninguém olhou, obrigada por tudo...- Quero ouvir uma música.- Uma música? Sim está bem. - disse ligan
- Eliza... - disse Vênus espantada.- Você matou ele!- Eliza... Se acalma, sério! Eu não quero machucar você.- Você! Matou ele! - ela empurrou o ceifador contra parede, e sem que desse conta estava congelando as pernas e braços dele.- Não, não, não! Para com isso Eliza! - gritou.- Você tirou tudo que eu tinha... O que eu vou fazer agora? - estava desesperada.- O que queria que eu fizesse? Era a hora dele! Eu não podia fazer nada!- V