- Eliza... - disse Vênus espantada.
- Você matou ele!
- Eliza... Se acalma, sério! Eu não quero machucar você.
- Você! Matou ele! - ela empurrou o ceifador contra parede, e sem que desse conta estava congelando as pernas e braços dele.
- Não, não, não! Para com isso Eliza! - gritou.
- Você tirou tudo que eu tinha... O que eu vou fazer agora? - estava desesperada.
- O que queria que eu fizesse? Era a hora dele! Eu não podia fazer nada!
- V
- O que é isso?- Um cristal mágico.- Cristal?- Sim Paola, pergunte o mais oculto dos segredos e saberá, já que não vê Eliza, pergunte sobre ela.- Que fofo bondade, preocupada comigo... Mas então, ele pode mesmo dizer qualquer coisa.- Qualquer coisa, apenas pergunte, e olhe fundo...- Tá bem, cristal mágico... Me diga, o passado da escolhida bondade.- O quê?! - gritou.A Maldade, olho
- Me diz o que aconteceu.- Meu filho morreu aos 10 anos. - ela aproveitou aquela oportunidade para desabafar. - por uma doença, eu ainda era uma humana normal, mas isso não muda nada, pouco tempo depois eu morri e estive te esperando desde então, e meu filho...- Se tornou um ceifador. - depois de pensar. - Matheus Kalleb...- Houve uma chamada para escolher o líder, por seu gênio forte, Matheus ganhou, mas nunca me viu, nem sabe quem eu sou, como bem sabe os ceifadores não tem conhecimento de sua vida humana.- Um ceifador filho da Bondade... Ele tem os poderes de um descendente não é?
- Como é? - perguntou o Senhor, confuso.- Acho que vocês precisam ficar sozinhos... Fique bem Eliza. - disse Kalleb olhando para Eliza.- Ela é...- Sim... Eu vou esperar lá fora. - disse se retirando.- Você é tão bonita... - disse depois de uns segundos, emocionado.- Obrigada... - ela disse, enxugando as lágrimas de Herique.- Eu gosto do gelo, quando eu choro, flocos de neve flutuam pelo ar... E quando me zango, raios e trovões aparecem no céu...<
- Eliza, esse é o Matheus Kalleb, é a primeira vez que se vêem e ele é seu inquilino a partir desse momento, você estava precisando de dinheiro e alugou o quarto vago para ele, você não sente medo nem o odeia, vão viver juntos a partir de agora. - disse o Senhor do Tempo.- Prazer Matheus Kalleb, seja bem vindo, espero que tenhamos um bom convívio.- Não me sinto bem fazendo isso... - pensou o ceifador. - Ah, sim, está bem.- Bem, eu já vou indo, trarei suas coisas Kalleb.- Obrigado, nos vemos. - disse Kalleb antes do Senhor sair. - Agora eu prometo te proteger Aurora... - sussurrou.
- Está uma bonita noite - disse Eliza.- Sim... - ele respondeu.- Eu não sei bem por que você está aqui, nem por que eu tenho um inquilino, mas estou feliz... Por isso... Por você estar aqui.- E por quê?- Eu não sei, olha, vou fazer o possível para termos um ótimo convívio. - disse meio sem jeito.- Não sei se está sendo sincera, está?- Estou.- Fico feliz por isso.
- Bom dia! O que está fazendo? - perguntou Eliza.- Nada, apenas acabei de receber uma informação.- Mas que cara é essa?- Tenho um problema.- Eu posso ajudar?- Não, não pode. - ele disse sorrindo. - Eu posso ir onde eu quiser.- Como assim?- Posso entrar por essa porta, e sair do outro lado do mundo, me basta imaginar.- Sério? Isso é incrível, você já deve ter conhecido muito
- Bom dia! O que está fazendo? - perguntou Eliza.- Nada, apenas acabei de receber uma informação.- Mas que cara é essa?- Tenho um problema.- Eu posso ajudar?- Não, não pode. - ele disse sorrindo. - Eu posso ir onde eu quiser.- Como assim?- Posso entrar por essa porta, e sair do outro lado do mundo, me basta imaginar.- Sério? Isso é incrível, você já deve ter conhecido muito
- Mas o quê que tá acontecendo aqui em? - perguntou Kalleb.- É por ela! É por ela que Castiel está apaixonado.- Só pode ser brincadeira. - disse Kalleb colocando as mãos na cabeça. - Vão matá-lo junto com ela!- Mas por quê? Isso não é justo!- Esse mundo não é justo Cinthia! - gritou.- Castiel me deixa conversar com a Cinthia.- Ok... - ele se retirou.- Não tem nada que possamos fazer por ele Kalleb? Vo