Capítulo 17

A ortopedista cruzou a porta da emergência para atender um garotinho que havia se dado mal andando de skate, o que a fez se lembrar do tombo que havia sofrido na infância.

Com carinho e máxima atenção, o examinou.

— Pronto, Miguel. Não foi tão ruim assim. — Ela sorriu para o menino e acariciou o peito do pé dele. — Preciso de uma tomografia e depois nos vemos novamente. Combinado? — Amanda fechou o punho para um cumprimento informal e ao mesmo tempo para distraí-lo. — A Márcia os acompanhará, após o exame eu volto para reavaliá-lo — repetiu, desta vez olhando para os pais do garoto.

— Obrigado, doutora — O pai agradeceu e saiu acompanhado pela mãe que carregava uma bebê no colo e pela enfermeira que empurrava a cadeira de rodas.

Amanda voltou para o consultório e seguiu com os atendimentos.

— Oi, doutora, tudo bem?

— Bom dia, Sônia, tudo joia e você? Corrido hoje?

— Aqui até que está calmo, mas no hospital público que dei plantão essa noite, foi tenso.

— Acidentes? — Amanda inquiriu.

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