- Como isto foi acontecer? – Pergunto caminhando para os portões da mansão.
- Filha o que se passa? – Indaga ao sair do carro para ajudar-me com a Makeila que estava sem entender nada.
- Estas fotos apareceram na casa de Jason. Melhor enviaram-nas. – Digo passando uma das poucas fotos que consegui.
- Isto não, és tu. – Declara o óbvio. – Isto não és tu… Só tens o cabelo castanho há um ano, mais ou menos. E as tatuagens?
- Como ele não notou isso?
- Estava cego de ciúmes. – Explica Patrícia parando em frente do hospital. – Vou leva-la para casa, depois conversamos…
- É… Obrigada por estares sempre para mim. – Agradeço abraçando-a com carinho.
- Estarei sempre aqui para ti. – Assegura retribuindo o carinho.
- Bom dia. – Cumprimento ao entrar
- Que fotos ele está falando, Érica? – Pergunta o meu irmão, recebendo o olhar de desagrado de Jason e sua mãe.- As fotos dela envolvida contigo e com mais de centenas de homens…. Como uma … - A frase foi interrompida por Ângelo, sua mão voou para a face de Jason.- Seu merda! – Gritou Ângelo ao que Jason alterado toca na cara, vendo o sangue em sua mão.- Ângelo chega, vamos! – Peço com a menina ainda abraçada a mim, tremendo.- Tens razão não vou sujar as minhas mãos… - Rebate olhando de alto a baixo o corpo de Jason. – Idiota! – Diz e sai porta a fora, furioso.- Lê, preciso ir… - Falo com calma à menina que continua abraçando-me, fazendo com que meu corpo reclamasse de dor, por todo ele.- Eu…. Não quero… - Diz chorando e levantando a cabe&
- Cara, tu és estúpido! – Resmunga pela centésima vez, meu melhor amigo, Rodrigo.- Chega, caralho! – Digo levantando-me e passando as mãos de nervoso no meu cabelo.- Tenho que concordar contigo, Rodrigo. – Provoca meu pai fazendo-me olhar para os dois, furioso.- O que você sabe?- Sei de tudo, a menina teve em minha casa, a alguns dias ainda ontem também … - Diz ao que me causa ainda mais espanto.- E minha mãe? – Pergunto pois nos primeiros dias, ela estava tão magoada que nem queria ouvir seu nome.- Conversam por horas depois da confusão que houve em tua casa. A tua irmã não conseguia sair de um pesadelo e chamava por ela. Depois as duas conversaram e tua mãe ela acreditou… Mas o que precisas saber, é que tanto ela como aquele jovem que estava com ela, ambos passaram um inferno para que a nossa menina
- Ele voltou a ligar-te? – Inquire minha mãe, a mesma pergunta que faz a um mês desde que vim para a casa dela.- Sim, hoje quatro vezes enquanto estava na fundação. – Digo, bebendo mais um pouco de chá.O prédio abandonado que comprei agora é um belo lugar agradável de se residir, com 3 andares e vários lotes, divididos no terceiro piso onde ficam os quartos, no segundo, biblioteca, salas de estudo, computadores, isto tudo do lado direito, pois do seu lado esquerdo tem um bar e um lugar enorme com vários jogos, quase todos oferecidos por patrocinadores. Do piso 1, tem o hall de entrada para o interior do edifício, com banheiros, esses há vários espalhados pelos diferentes pisos, mas neste ficam aqueles que qualquer pessoa pode usar, ainda têm a aérea de cacifos como lugar com mesas e até sofás. Semelhante a este é o número 2, d
- Cara, tu precisas transar! – Implica Rodrigo ao meu lado na sala de jogos da casa dos meus pais.- É… Isso, eu sei… - Digo suspirando, porém não quero dizer ao meu amigo que da última vez que tentei usar meu amigo, o mesmo não animou-se como de costume, e isso foi há nove dias. – Droga! Ela nem falou para mim. – Penso mas ao que pareço acabo falando alto demais.- Estavas à espera do quê? – Pergunta meu amigo sentando na espreguiçadeira ao meu lado.- Não... sei, para dizer a verdade… Não sei. – Respondo admitindo que por uns dias cogitei que Érica ia voltar a pedir para falar comigo.- Imaginavas que ela iria ficar à tua espera. – Gargalha e pega na minha filha ao colo.- Filha como está a tua mãe? – Pergunto ao que meu estimado amigo balança a cabeça, co
— Tudo bem? — Pergunta Jéssica levantando-se da secretária de frente para a minha e vindo de até a minha beira.— Nunca me acostumarei com está vista. — Converso mudando de assunto ao que a minha irmãzinha suspira.— Muito boa, tentando mudar de assunto. — Provoca admirando o jardim e as mulheres, crianças meninos e meninas, todos brincando.— É admirável como em poucas semanas de tratamento e eles já conseguem interagir uns com os outros. — Digo a olhar e apontando para um grupo de meninas e meninos mais velhos jogando voleibol.— O que tu realizaste com este projeto, isso sim, é louvável. — Fala olhando para mim, encostando-se no vidro.— Tira as patinhas do vidro, ou vais limpá-lo. — Aviso, pois tanto ela como o seu falecido irmão, o meu querido Jonh têm a mania de colocar as m&a
— Olga, preciso dos relatórios das últimas explorações ao solo na África, da empresa Diamond. — Peço à senhora, a minha fiel assistente acenando em concordância sem tirar os olhos do seu Ipad, nem do seu bloco.— É tudo menino? — Pergunta após mais e mais pedidos da minha parte.— Sim. Sairei para resolver uns problemas com o meu pai. — Aviso, porque tanto como o meu pai recebemos ameaças de morte, se não entregarmos uma das peças preciosas que encontramos a duas semanas, valendo quase dois milhões de dólares.— Desculpe menino, mas seu pai pediu para que se autoriza o depósito de 50 mil dólares nesta conta. — Informa a passar-me um cartão preto e dourado.— Fundação Belive Again? O que é isto? — Pergunto ao que Olga transmite um sorriso.—
— Éri, almoçamos, é o aniversário do restaurante dos pais. — Ângelo e a sua mania de dizer que eu era sua irmã, por muito pouco quando estávamos no exército a sua boca grande não causou problemas, se descobrissem que já nos conhecíamos, nunca nos deixariam estar na mesma equipa.— Claro. Makeila já foi com Patrícia, por isso… — Digo a pegar a minha mochila, todos que estávamos envolvidos na Save&Rescue, eram obrigados sempre a andar equipados, desde a arma ao colete, mesmo que fosse na mochila. Nunca podíamos andar sem ser em alerta, mesmo que a nossa identificação fosse protegida pelo D.I.A.— Mãezinha, parabéns. — Abraça Ângelo cheio de ternura ao que dona Manuela retribuiu.— A tua mulher está ali. — Aponta para uma mesa que dá para ver a rua do
— Jason, tens visto a Érica? — Questiona Guillerme quando Manuela sai da sala privativa, após vir trazer mais vinho no meio do almoço.— Vi-a há uns dias, quando buscou a nossa filha lá em casa. — Digo com um sorriso. — Mas infelizmente ela não atende às chamadas.— Terei uma reunião com ela daqui a pouco. — Comenta ao que fico ainda mais surpreso.— Como assim reunião? Ela não vai se pôr em risco! — Rebato fazendo os quatros idiotas gargalharem.— Como se ela precise de autorização para algo. — Comenta Rodrigo e julgo que todos eles, assim como a minha família sabe de algo, que eu não sei.— Mas que merda! — Falo acabando com os três à minha frente virar para ver quem acaba de entrar. — Porquê que aquele gajo tem sempre que estar colad