- Vamos descansar? – Perguntou saindo do aposento e já caminhado em direcção às escadas. Foi atrás dele, quando cheguei o mesmo já estava sem camisa.
- Está tatuagem é muito bonita. – Disse tocando em suas costas. – Tudo bem?
- Sim. – Confirmou virando-se mexendo nos cabelos. – Vou tomar banho. – Informou afastando-se em direcção ao banheiro. Mal notei o que estava a fazer, quando dei por mim já estava dentro do banheiro.
- Tu estás com nojo, não é? – Questionei nua, ele estava de costas para mim. Mas quando virou-se, o seu membro estava completamente duro.
- Como tu podes dizer uma coisa dessas? – Disse mexendo em seu membro. – Precisei vir para poder… - Não o deixei acabar movi-me para perto dele pegando em seu membro. – Érica, saí do quarto para não forçar
11 De NovembroQuando acordei, estava sozinha na cama mas estava com um belo sorriso no rosto. Parece que conheço Jason há anos, mas na verdade o conheço a quase quatro dias. Envolvemo-nos rapidamente, é verdade. Entramos de cabeça numa relação onde não sabíamos como poderia acabar no final, mas desde que sai do quarto do hospital de minha filha e do meu novo amigo, e acabei encontrado Jéssica estava sentindo-me sufocada e apavorada pelo tamanho dos meus sentimentos em relação ao homem a quem tinha-me doado de corpo e alma, sem mesmo o conhecer.A conversa, melhorou muito o meu estado, as palavras que tanto Jéssica, mas há anos que Patrícia e Marcus diziam-me, que merecia ser feliz, porém com os anos e contudo o que vi e fiz, tinha medo, ainda tenho em alguma parte que ninguém possa amar-me. Sei que não sou fácil
- Tudo bem, menino? – Perguntou-me Rebeca mexendo em alguma coisa no balcão. – Bom dia.- Não. Não está. – Disse olhando em volta observando se estávamos sozinhos.- O que se passa menino? – Pergunta-me apontando com a cabeça para que eu me sentasse na cadeira à sua frente. – Explique-se, enquanto estamos sozinhos. – Diz com um sorriso no rosto.- Não sei. – Respondo mexendo com as mãos no cabelo.- Como não sabe? Ontem, tão feliz e hoje parece quê ….- Como queres que eu esteja, quando a mulher que amo, têm medo de engravidar! – Exalto-me levantando-me em direcção ao frigorifico.- Não grites! – Avisou-me olhando-me séria. – E já agora, acho que ela tem razão.- O quê? – Pergunto olhando para ela que continua a beber seu caf&ea
Jason ficou por muito tempo em silêncio quando foi para perto da janela do quarto, sem uma palavra. Até que ele começou a falar, após algumas palavras, os seus ombros começaram a tremer e a soluçar. Queria abraçá-lo mas sabia que ele precisava de fazer o que ele desejava sozinho, sem que eu visse a sua reacção ou emoção.– Eu não sabia. Eu matei a minha irmãzinha. A minha irmãzinha… - Começou a soluçar ainda mais. A sua voz estava elevada.- Chora. Chora tudo o que precisas, meu bem. – A minha voz saiu fraca, meus braços, entrelacei-os em sua cintura. As pernas dele tremeram fazendo com que nós dois caíssemos, ele caiu de joelhos, para minha sorte. Fiquei por trás dele na mesma enlaçando-o por trás. Ele continuava a chorar e falar palavras como se estivesse a pensar no que aconteceu anos atr&a
- Minha criança! – Lamentou-se Rebeca com os olhos cheios de lágrimas.- Ele vai ficar bem. – Garanti assentada ao lado dele meneando em seus cabelos por vários minutos. – Adormeceu. – Pronunciei levantando devagar da cama.- Meu pobre menino. – Divagou saindo comigo do quarto.- Rebeca, preciso que ligues para a secretária dele e avise que ele não vai hoje trabalhar. E que nem o incomode. – Ela ficou olhando para mim.- O dia todo? – Perguntou quando chegamos ao final das escadas.- Sim, ele precisa descansar. Foi muito. Eu não sei se alguma vez ele… - Suspirei fechando os olhos. – Ele alguma vez conseguiu falar com alguém sobre tudo?- Não, menina. – Revelou tocando em meu rosto com um sorriso. – Ele fechou-se, mas agora contigo parece o mesmo menino que via brincando e rindo por todo o lado.- Eu não sei
Acordo todo nu, só com a boxer preta que tinha vestido logo de manhã, na mesinha de cabeceira o relógio mostrava 9:15, como é possível. A Érica não está aqui.- Claro que ela não iria continuar aqui! – Murmuro para mim mesmo. – Eu as matei, era óbvio que ela teria desprezo de mim.- Menino, acordou? Tudo está bem. – A voz da Rebeca fez-me virar a cabeça e olhar para a cadeira perto da janela.- Rebequinha? Ela foi embora não foi? – Pergunto sussurrando com medo de ouvir a sua resposta.- Ela saiu. Preciso sair, mas vai voltar logo, logo.- Tenho que ir atrás dela. Eu não a posso perder. – Digo já sentando-me levando as minhas mãos nos cabelos os puxando.- Pare, menino. Ela foi ao hospital, só. Está voltado logo que puder. – Diz vindo sentar-se na cama do lado em que É
Mal aproximo-me da mansão tenho já o portão aberto para minha passagem, nem guardei a moto. Estacionei em frente da porta e corri como uma lunática pelas escadas a cima. Os gritos de Jason ouviam-se pela casa toda.- Eu as matei. – Grita ele de dentro do quarto, quando chego até à porta do mesmo, Rebeca esta abraçada a Nicolas.- Ainda não acordou? – Pergunto tentando manter a calma.- Não, menina. – Chora ainda mais ao ouvir mais um berro. – Ele falou contigo, não foi? Ah, meu menino.- Conversou. Acho que vai ser bom para ele. – Digo os fazendo olhar-me espantados. – Não gosto também que ele esteja a sofrer, mas há alguma coisa nesta história.- Nesta história? Menina, tu não o podes abandonar. Ele ficaria destruído. – Pede abraçando-se agora a mim.- Rebeca, querida. &ndash
- Isso foi um sim ou um não? – Pergunta Jason mexendo em meus cabelos. – Não posso perder-te, Érica!- E não vais. – Afirma a jovem abraçando-o com força. – Vem agora, ficaste com a t-shirt molhada. – Diz dando uma gargalhada.- Não faz mal, se é para te ter em meus braços. Só não posso perder-te. – O jovem abraça-a de novo, contudo continuava com medo de que a jovem mulher dentro dos seus braços iria fugir dele quando tivesse oportunidade.- Preciso vestir-me, Jason. – Diz a jovem com um sorriso no rosto. – Não vou fugir de ti. – Afirma tocando-lhe no rosto. – Sempre podes vir comigo desde que te consigas controlar.- Sempre consigo controlar-me senão sempre posso fechar os olhos. – Conversa puxando a mulher com ele em direcção ao closset. – Vamos lá vestir-te
- Tens certeza que queres fazer isso? – Pergunta Ângelo do outro lado do telemóvel.- Sim. Não sei… A minha intuição. – Suspiro encostando-me à janela do quarto.- Não sabes? A tua intuição nunca falhou. Por isso estou dentro. – Assegura e posso ter certeza que já está a pensar em centenas de coisas.- Bem, sabes que ninguém vai pagar-nos pelo menos não este? – Aviso olhando para a porta sendo aberta por Jason.- Não importa. Vais falar com Patrícia sobre o que tinhas planeado fazer com July, Phill Rafa? – Pergunta com dor na sua voz.- Sim. Precisamos de ter contatos por dentro para ter domínio e acesso ao que preciso. – Digo movendo-me em direcção à cama onde Jason está sentado com as pernas abertas. Mal percebe o que vou fazer abre um sorrisinho mal