- Aí, essa doeu. – Articulou olhando-me, quando o elevador abriu a porta, e McG saindo. Tocou no lado esquerdo, notei que foi perto dali que tinha apertado.
- Não sei se reparaste, mas não estamos sozinhos. E tudo o que quero fazer é levar-te aqui mesmo. – Falei tocando em meu pau. Gargalhou. – Desavergonhada. Estás magoada. – Lembrei-a, uma coisa McG já tinha razão. Ela seria uma dor de cabeça doente.
- Magoada, não doente. – Contradiz saindo do elevador, cumprimentando um senhor que abriu-nos a porta da saída do prédio.
- Ela vai há frente, assim pode baixar o banco para não magoar tanto no ferimento da barriga. – Falou já mexendo no banco. Assenti, ela gemeu quando deslizou para dentro, sentando-se com um suspiro. – Para onde?
- 2221, 30th NW, Massachusetts Avenue Heights Washington. – Respondi do banco de tr
- Jace! - Gemeu quando a puxei para mais perto da borda da cama.- Fica quietinha. – Ordenei tocando-a com a minha língua no buraquinho que já gotejava de ânsia. – Bom. – Falei lambendo-a com mais força e pondo dois dedos de uma vez dentro dela.- Oh, tão bom. – Falou mexendo-se em minha cara e puxando meus cabelos.- Vem para mim, amor. – Ordenei bombeando-a com mais força e chupando o seu clítoris e mordendo-o logo de seguida.- Ah…. Jason! – Gritou fazendo-me ter que colocar um braço em cima da sua barriga para que não se movesse muito. – Droga!- Tão linda. – Disse novamente ao sentar-me aos pés dela e tocando-lhe na face da mesma que estava de olhos fechados.- Meninos. Venham, o lanche está pronto. O amigo da menina está à vossa espera. – Avisou Rebeca do outro lado da porta.
- Tu vais ao hospital também? – Perguntou Érica ao seu amigo quando saímos para o carro.- Sim. Vemo-nos lá. – Assegurou dando um beijo na amiga ao ajudá-la entrar no banco da frente que ia quase todo inclinado.- Está confortável, menina? – Perguntou Nicolas ao sairmos pelos portões da mansão.- Sim. – Respondeu rudemente, acho que nem ela percebeu-se. – Desculpe, senhor Nicolas… É só que…- Tudo bem, menina. – Segurou o meu fiel companheiro de viagem.- Não, não está. Odeio estar magoada, ainda mais os rapazes fazem parecer que sou de vidro. Mas isso não dá-me o direito de ser mal-educada. – Explicou fechando os olhos e movendo o ombro esquerdo onde tinha levado um tiro.- Eles preocupam-se contigo, jovem. Assim como nós, mesmo tendo nos conhecido a uns dois dias. &nd
- Tu acabaste de dizer casa. Só por isso já fizeste o meu dia. – Brinquei, ela estava com medo de entrar e da minha reacção, idêntico ao que aconteceu no elevador.- Achei que tinha feito o teu dia já por hoje. Ao fazer-te gozar várias vezes quando estamos sozinhos. – Sussurrou em meu ouvido colocando nas pontas dos pés para poder alcançar-me.- Érica. Isso é maldade pura. – Retorqui, meu amigo voltou à vida com essas simples palavras. Ela cruzou os braços em volta do meu pescoço e mordeu na minha orelha, lambeu e chupou a ponta, repetindo o movimento até se dar por satisfeita ou ter a reacção do meu corpo que ela pretendia.- Isto sim, é que é maldade pura. – Falou girando a maçaneta da porta e dando-me uma esplêndida vista de sua bunda nas calças jeans cinzentas coladas sem nem um espa&c
– Porra, tenho uma filha! – Pensei sorrindo.- Onde está o capacete?- Ali dentro. – Apontou para um armário, deveria ser um armário para os pertences pessoais.- Ok. A morada, soube que mudaste-te? – Falou com um sorriso possivelmente implicando com a minha mulher. Do que pode ver de todos, é que todos eles parecem quer ver até onde vai a sua tolerância, testando o limite até ela rebentar.- Eu sei, vamos embora. – Disse Ângelo já pegando no casaco. Marcus também tinha desaparecido. – Depois conversamos, sobre a tua loucura. – Avisou tocando na cabeça de Érica. – Mas obrigada, por aquele filho da puta ter morrido. – Comentou sério, mas o olhar que ambos deram um para o outro fez-me perceber que a ligação deles era parecida com a dela com o Marcus.- Então, teus amigos
- Estás bem? – Perguntou Jéssica ao encontrar-me sentada nas cadeiras em frente ao quarto de Makeila e de Rodrigo.- Ah? Sim. É sim. – Respondei desconcertada.- Que se passa? Porque não vamos ali, tomar uma bebida? - Perguntou sinalizando para o corredor pequeno à nossa frente.- É. É melhor. – Digo passando a mão no cabelo notando-o solto.- Que se passa? – Perguntou de novo passado alguns minutos esperando que eu falasse. – O homem que entrou contigo é bem bonito? Melhor ele é a personificação do diabo! – Comentou com um sorriso.- É. Acho que sim. – Concordei com um sorriso.- Mas? – Incentivou-me a falar.- Mas, não sei. Nunca estive com um homem… não como estou com ele, onde quero abrir-me, contar tudo. Mas…- Ele gosta de ti? Ou só é sexo?
- Dá para cá essa mochila. – Falei pegando na mochila e logo na mão dela.- É. O cavalheirismo ainda não morreu. – Rebateu ao entramos no elevador com mais umas enfermeiras. – Cuidado! – Avisou sussurrando e olhando de relance para as mulheres que estavam a olhar para nós.- Não preciso que avises. – Assegurei deixando a sua mão ao que a fez levantar uma sobrancelha. – Assim está melhor. – Disse colocando o meu braço na sua cintura e ela encostou a cabeça no peito.- Acho que estou a conhecer um lado meu que não conhecia. – Comentou quando caminhávamos em direcção ao carro, com Nicolas já fora para abrir a porta.- Qual lado, pequena?- Ciúmes! Tu vais continuar a chamar-me de pequena? – Perguntou com um sorriso no rosto- Sempre. – Disse chegando perto do carro. &n
Ambos caminharam pelo corredor, com Jason a apontar para vários sítios por onde passavam. Até chegaram ao quarto, Érica parou e Jason que estava por detrás dela não percebeu o porque da reacção da jovem mulher.- Que se passa? – Perguntou Jason sério pondo-se entre a mulher e a porta do quarto.- É que…. – Suspirou fechando os olhos. – É que tenho medo que quando contar o que tenho que falar, vás ter nojo de mim. – Disse movendo a mão abrindo a porta. – Entra, por favor. – Pediu olhando para ele.- Claro. Mas nada do que tu possas falar vai fazer-me ter nojo de ti. Achei que já tinha esclarecido isso. – Assegurou o jovem tocando-lhe na cara.- Não prometas nada, antes de ouvir, Jason.- Não. Não é Jason. Não vais fazer isso de novo, tentar fugir. Para ti é Jace.
- Vamos descansar? – Perguntou saindo do aposento e já caminhado em direcção às escadas. Foi atrás dele, quando cheguei o mesmo já estava sem camisa.- Está tatuagem é muito bonita. – Disse tocando em suas costas. – Tudo bem?- Sim. – Confirmou virando-se mexendo nos cabelos. – Vou tomar banho. – Informou afastando-se em direcção ao banheiro. Mal notei o que estava a fazer, quando dei por mim já estava dentro do banheiro.- Tu estás com nojo, não é? – Questionei nua, ele estava de costas para mim. Mas quando virou-se, o seu membro estava completamente duro.- Como tu podes dizer uma coisa dessas? – Disse mexendo em seu membro. – Precisei vir para poder… - Não o deixei acabar movi-me para perto dele pegando em seu membro. – Érica, saí do quarto para não forçar