- Na minha casa, claro. – Jason não deixou nem eu falar, colocou uma mão em minha boca impedindo-me de tal ato. Tentei sair de seu colo, mas ele impediu me.
- Jace deixa-me sair. Estamos num hospital. – Pedi mexendo-me em seu colo.
- Não. Estás muito bem, aqui. – Respondeu abraçando-me com mais força pela cintura.
- Vocês parecem duas crianças, apaixonadas. – Falou Patrícia sorrindo, logo pôs-se a falar no telemóvel. Não parava de trabalhar.
- Patrícia, se quiseres ir trabalhar vai. Se algo mudar, eu aviso. – Avisei pois ela também precisava mas era descansar.
- Não. Estava avisar os meninos para levarem as coisas para a casa de Jason. – Respondeu como se não fosse nada demais.
- O quê? – Olhei para Jason que estava surpreso com a fala de minha mãe. - Como sabe onde moro? –
As horas passaram e uma conversa amigável instaurou-se, Jason não parava de tocar-me, a sua mãe sempre a olhar para nós discretamente e Patrícia sempre com seu telemóvel a tocar. Até que McG, saiu acompanhado de Vaz.A conversa estava boa, mas eu ainda não consegui deixar de tocar, ou de estar perto de Érica. A minha mãe, estava a meu lado esquerdo a olhar para todos os movimentos que eu fazia. Até que passado algumas horas, dois homens com batas brancas vieram pelo corredor, Érica ficou a postura rígida, com não respira-se.- Amor está tudo bem? – Perguntei aflito. Não olhou para mim.- Foram eles que a operaram. – Respondeu olhando para mim, seu olhar continha medo.- Hei, está tudo bem. – Respondi, puxando-a para perto do meu peito, ela tremia, reparei que tentava não demonstrar mas estava com medo.- Se
- Tu vais, porque eu e Maki vamos estar sempre ao teu lado. Como o resto da minha família e Patrícia. E esse médico. – Respondi, mas não conseguia deixar de ter ciúmes do médico bonitinho.- Não precisas de ter ciúmes dele, ele é como irmão mais novo, sendo que ele é que é mais velho dois anos do que eu. – Respondeu-me.- Não tenho ciúmes. – Afirmei apertando-a ainda mais perto de mim.- Ok. Então posso convida-lo para vir ter comigo quando ele vier de missão. – Contou, teimosa. Sorrindo mas com lágrimas no rosto.- Não…. – Resmunguei. - Tenho ciúmes de que ele conheça-te melhor do que eu. – Respondi limpando-lhe as lágrimas e beijando o seu rosto.- Ele não conhece tudo de mim, mostrei-me mais a ti hoje e na noite passada do que a ele. - Afirmou beijando
- Tu não estás a pensar direito. - Persistia. Minha mãe estava a chorar abraçada a meu pai com o que eu disse, meu pai também tocou em seu rosto discretamente.- Que tal então esperamos dois meses, se eu for um pai exemplar. Porque para mim ela já é minha filha, entramos com os papéis de adoção paternal. Teimosinha, a pequena? - Perguntei, levantando o seu rosto com as minhas mãos.- É. Sim. Não me faças arrepender. – Sussurrou as últimas palavras quando abracei o seu corpo. E droga, cabia na perfeição com o meu, como se de uma peça que faltava para eu estar inteiro.- Mama. É tu? – Uma vozinha fininha atrás de nós suou.- Sim, princesa. – Érica largou-me de imediato. – Não te esforces. – Pediu alisando os cabelos da menina.- Quem são? – Pe
- Logo estou aqui, princesinha. – Beijei a sua bochecha fofinha como sua mãe o fizera minutos atrás e sem afastar-se de mim, sem medo. Mas ela já estava a adormecer. Saímos de mãos dadas do quarto, no carro já nos esperavam Nicolas e Rebeca nos bancos da frente. Entramos e logo o carro começou a movimentar-se em direção à última parada da noite. - Fiquei admirada com Maki, confiou em ti como nunca tinha visto. – Falou Érica encostada a mim, dava para enxergar o quanto estava cansada. - Eu sou irresistível, amor. – Respondi fazendo os três rirem de mim. – O que acham de pizza para hoje? – Perguntei. - Por mim. – Érica estava quase a dormir em meu ombro. - Por nós também, já é tarde para alguém comer algo mais pesado, menino. – Rebeca falou, levantei meu braço o passando pelos ombros da mulher ao meu lado. - Nicolas vira aqui à esquerda, vou à minha amiga Manuela, La Montein. – Falei reparando que Érica já estava com os olhos fechados. O
- Droga. – Resmunguei mexendo-me tentado ter mais algum contato com ela que estava em meus braços remexendo-se.- Vamos? – Saiu de cima de mim, ajeitou a t-shirt da farda militar, sorriu maliciosamente e estendeu-me a mão.- Tu és o diabo, mulher. – Respondi aproximando-me dela prensando o seu corpo contra a porta. Vestindo a camisa novamente.-Jace, temos que ir... - Falou tocando em meu pescoço. – Quanto mais rápido for, mais rápido pode vir.- Maldição. – Resmunguei, parecia um adolescente que não conseguia controlar-se. Perto de Érica era assim que eu parecia. Ajeitei o melhor que podia meu amigo dentro da calça, ela fixou seu olhar. Então, caminhei e abri a porta. – Vamos? – Perguntei com um sorriso malicioso agora nos lábios.Caminhamos lado a lado brincando um com o outro, rindo por coisas simples e insignifica
- Cuidado está mais gente em casa. Boa noite. – Respondeu indo com o tablet em direção da cozinha e nós subindo as escadas. - Tu és má. Estava pronto para tirar a tua roupa naquele sofá. – Jason puxou-me pela cintura para seus braços, mal entramos no quarto. – Levanta os braços. – Demandou com a voz rouca, cheio de desejo. - Jason, não pudemos… - Parei, quando começou a beijar-me perto da minha orelha… fazendo-me ficar atroada. Toquei em sua camisa, retirando-a sem nenhum problema. – Jason. – Ele retirou a minha t-shirt e o meu sutiã logo em seguida. - Linda. – Puxou-me para mais perto, abaixou o rosto sugando um dos meus seios. – Deliciosa. – Gemeu. - Jason. – Falei seu nome como uma salvação. - O que queres? Diz-me o que precisas? – Pediu tocando-me agora com as mãos nos seios, circulando os mamilos já duros. – Diz que precisas de mim tanto como eu. - A ti. – Toquei no cinto desapertando e descendo calças, colocando-as para baixo. –
- Repete. – Pediu, sentando e levantando-me com ele. - Eu amo-te. – Falei o beijando e sentando-me nas suas pernas. - Eu também te amo. – Beijou-me começando a mover os quadris, preparado para mim novamente. Segurei em seus ombros, levantando o meu corpo. - Jace. – Gemi quando segurou na minha bunda fazendo-a ir ao encontro do seu pénis erguido. - Porra. Não consigo nunca mais deixar de estar dentro de ti. – Falou movendo-se brutamente de encontro a mim. - Jace. – Chamei nem sei o porquê, mas ele entendeu, pois trocou as posições colocando-se por cima de mim. – Mais forte. Sim. – Murmurava palavras, nunca tinha falado tanto no meio do sexo. Algo diferente conectava-nos de todas as formas. - Tão bom. Não quero parar nunca. – Disse retirando-se quase de dentro de mim, e enfiando-se de novo lentamente. - Estou perto. Jace. – Avisei o orgasmo estava a formar-se no fundo do meu ser. Movi-me de encontro a ele. - Drog
- Como não, Jace. Tu comigo não usas-te preservativo, nem perguntaste. – Articulou rapidamente, a minha mão apertou ainda mais a sua bunda fazendo ela mover-se sobre mim. – Cuidado com essa mão! - Não preciso ter cuidado contigo. – Disse, mas pela primeira vez a possibilidade de uma gravidez não causava medo, não com ela. Eu queria tudo o que pudesse haver entre nós. - Como não, Jace? – Questionou olhando para mim com o queixo encostado no peito para puder olhar em meus olhos. - Tens assim tanto medo de teres um filho comigo, é? – Perguntei, mas com medo da sua resposta porque hoje, agora descobri meu sonho era ser pai de um bebé com ela, nosso. - Não haverá a possibilidade de já o teres feito com ela, também? – Pergunta tentando mover-se, mas continuo com os braços entrelaçados nela, impossibilitando ela de sair. Respondeu-me com outra pergunta, espertinha. – Não é possível, é a primeira vez que tenho relações com alguém sem proteção, s