- Repete. – Pediu, sentando e levantando-me com ele.
- Eu amo-te. – Falei o beijando e sentando-me nas suas pernas.
- Eu também te amo. – Beijou-me começando a mover os quadris, preparado para mim novamente. Segurei em seus ombros, levantando o meu corpo.
- Jace. – Gemi quando segurou na minha bunda fazendo-a ir ao encontro do seu pénis erguido.
- Porra. Não consigo nunca mais deixar de estar dentro de ti. – Falou movendo-se brutamente de encontro a mim.
- Jace. – Chamei nem sei o porquê, mas ele entendeu, pois trocou as posições colocando-se por cima de mim. – Mais forte. Sim. – Murmurava palavras, nunca tinha falado tanto no meio do sexo. Algo diferente conectava-nos de todas as formas.
- Tão bom. Não quero parar nunca. – Disse retirando-se quase de dentro de mim, e enfiando-se de novo lentamente.
- Estou perto. Jace. – Avisei o orgasmo estava a formar-se no fundo do meu ser. Movi-me de encontro a ele.
- Drog
- Como não, Jace. Tu comigo não usas-te preservativo, nem perguntaste. – Articulou rapidamente, a minha mão apertou ainda mais a sua bunda fazendo ela mover-se sobre mim. – Cuidado com essa mão! - Não preciso ter cuidado contigo. – Disse, mas pela primeira vez a possibilidade de uma gravidez não causava medo, não com ela. Eu queria tudo o que pudesse haver entre nós. - Como não, Jace? – Questionou olhando para mim com o queixo encostado no peito para puder olhar em meus olhos. - Tens assim tanto medo de teres um filho comigo, é? – Perguntei, mas com medo da sua resposta porque hoje, agora descobri meu sonho era ser pai de um bebé com ela, nosso. - Não haverá a possibilidade de já o teres feito com ela, também? – Pergunta tentando mover-se, mas continuo com os braços entrelaçados nela, impossibilitando ela de sair. Respondeu-me com outra pergunta, espertinha. – Não é possível, é a primeira vez que tenho relações com alguém sem proteção, s
- Céus. – Suspirei quando Jason ajudou-me a sair de cima dele, sentido logo sua falta. - Tu… Vais acabar por matar-me antes do tempo. – Resmungou tocado no meu cabelo. -Para. – Falei um pouco mais alto o fazendo olhar para mim com uma sobrancelha levantada. -O quê? – Perguntou com a mão ainda a tocar no meu cabelo. - Para de tocar no meu cabelo. – Avisei já sentada tentando pegar no elástico que estava do outro lado da cama, estiquei-me por cima dele para conseguir alcança-lo, mas como óbvio Jason não facilitou. - Não. – Falou pegando no elástico o colocando no seu pulso. – Queres explicar-me o porquê de queres o teu cabelo sempre preso? – Perguntou agora também sentado ao meu lado. - Não. Dá cá isso, de uma vez. – Ameacei com a voz que costumava usar no exército, logo mudou a sua postura sua face deixou transparecer o quanto estava magoado. - Muito bem. Vamos começar algo, já com segredos. – Retorquiu magoado e curioso ao mesm
- Érica! – Gritei tentando fazê-la reagir. – Érica? – Chamei novamente. – Por favor, reage! – Implorei com medo. – Amor, vamos lá, baby. – Puxei-a para meu colo, abraçando-a. Não sabia o que fazer. - Menino, tudo bem? – Perguntou Rebeca colocando a cabeça para dentro do quarto pela primeira vez sem autorização. - Menino? - Eu não sei, Bequinha. – Suspirei olhando de uma mulher para a outra. – Eu não sei... Ela não reage. – Exaltei-me. – Érica, por favor! – Mas a mesma continua a olhar para alguma coisa atrás de mim, ou para o nada enquanto lágrimas deslizavam em seu rosto. - Ela está em choque, menino. – Explicou entrando no quarto. – O que aconteceu, menino? - Não sei. Ajuda-me, por favor. – Implorei pela primeira vez. Sem notar que também chorava. – Por favor. – Mexi-me para coloca-la sentada em meu colo, por completo. Sem importar-me com a nossa nudez, era Rebeca a mulher que foi uma mãe para mim. - Menino, tente falar com ela. Acalme-a. –
Acordei novamente, eram umas 7horas da manhã, mas sem vontade de sair da cama, a mulher ao meu lado dormia serenamente encostada no meu peito, coisa que nenhuma outra conseguiu. - Jace? – Sussurrou espreguiçando-se lentamente. Ainda bem que agora disse meu nome. - Shhh. Está tudo bem. – Assegurei mesmo que estivesse morrendo de ciúmes do homem que ela evocava no seu sono. - Jace? Aconteceu de novo, não foi? – Perguntou olhando para mim, com os olhos vermelhos por ter dormido pouco e chorado demasiado. - Acho que sabes a resposta. – Respondi secamente, arrependendo de seguida com o olhar que dirigiu-me. -Eu… Eu …. Vou tomar um banho. – Avisou levantou-se da cama e afastando-se com a mão a massajar o pescoço. - Eri. – Levantei suspirando e indo até ai banheiro. – Abre a porta. – Pedi quando foi tentar e surpresa, trancada. – Por favor. – Fiquei ali parado à espera quando ela a abriu já estava com uma toalha enrolada nela. - Já po
- Nunca mais. Pateta. – Sussurrava para mim enquanto a água escorria pelo corpo. – Como é que acreditei que alguém como eu podia ter alguma coisa com alguma pessoa. - Abre. – Ouvi ele pedindo. Suspirei fechei a água e saindo do box enrolada numa toalha. Mal abri a porta lá estava ele com um braço no batente da porta, olhando-me como se encontrasse, não sei o quê, e para ser sincera nem quero saber. Aviso-o que se quiser pode usar o banheiro, mas ao contrário vem atrás de mim. Vou atrás das minhas coisas. Ele tenta falar mas eu o paro, não quero ouvir o que ele vai dizer, que não quer nada porque não conseguiu pregar olho durante a noite. Eu já sei, assim era quando envolvia-me com alguém que conhecia mesmo no bar, uma noite para eles e todos desapareciam no dia seguinte quando os pesadelos aconteciam. Com a minha recusa para aproximar-se foi para o banheiro, mas ao contrário de mim não a fechou. Visto-me, e vou até à cozinha. - Bom dia, menina. Venha
- Se tivermos sorte, nenhum. Segurança particular privada. Não posso ir. E eles pediram o melhor, neste caso eu claro. - A modéstia em pessoa. – Falei com um sorriso no rosto. - Mas, eu não posso Sophie está com muitas dores, e estamos no final da gravidez não a quero deixar preocupada mais do que ela já fica. – Explicou. - Onde e quando? – Questionei pois sabia o quanto esperado era este filho do casal. - Bem, é hoje às oito e meia. Tu estás onde? - No Walter Reed. - O quê? – Gritou ao telemóvel, fazendo com que eu tirasse do ouvido e colocasse em alta-voz, sinalizando para que Roddy ficasse calado. - Tu ouviste, que eu sei. Agora queres explicar, não sei se sabes mas o tempo não para que tu possas teres esses teus ataques repentinos. - Precisas de foder. Por falar disso, ouvi dizer que há um gajo na tua cola. Que tenha cuidado ou vou apresentar-me para ele. – Disse agora ameaçador fazendo com que Rodrig
- Sou funcionária da Hells Security. Pode abrir o veículo, por favor. – Pedi, notando o movimento por detrás de mim. Movi-me rapidamente abaixando-me e movendo para o meu lado direito, fazendo o homem ir de encontro a porta traseira do veículo, dando-lhe um chute de trás do joelho ao que perdeu a força na mesma perna deslizando até ao chão. Outro do carro de trás aproximou-se rapidamente com uma arma na mão. Levantei as mãos, para o que o idiota sorriu vitorioso, aproximei-me com as mãos rendidas, logo afastei a mira da minha face, desmontado a arma em várias peças, o idiota ficou com o dedo no gatilho, algo que usei para que de uma vez o tal VIP desse o focinho. - Ah. Vais partir o meu dedo, sua louca. – Resmungou quando dei-lhe uma rasteira o fazendo cair de joelhos à minha frente, mas continuando a fazer pressão no seu dedo que continuava comprimido no gatinho da arma. - Permanece onde estás. – Avisei retirando a minha arma, apontando para o terceiro segurança que
- Ela não vai fugir de mim. – Falei dentro do carro indo para a Fonseca. - Tudo bem, menino? – Perguntou meu companheiro diário e fiel motorista, Nicolas. - Não, tudo mal. - Menina Érica, estava igual a si, menino. Saiu daqui naquela coisa que vocês dois gostam a uma velocidade três vezes superior à permitida. – Disse olhando para mim pelo retrovisor. - É, acho que fiz asneira da grossa. – Disse suspirando. - Nada que uma boa conversa não resolva, menino. O resto do caminho foi feito em silêncio, pelo menos fora da minha cabeça, pois dentro dela, vagam imagens da melhor noite da minha vida. Contudo, os pesadelos, o choro, o olhar que ela me deu de desprezo quando tentei aproximar-me dela magoo-me tanto quanto eu possivelmente a magoei com o descaso das minhas palavras. - É Jason, palavras têm consequências. – Falei sozinho com a minha mente traiçoeira. Chegamos às 8:20 à empresa, e avistamos vários carros pretos alinhad