- Vamos, Amor. – Pediu e abrindo já a porta de trás retirando as duas mochilas caminhando em direção ao avião militar que estava parado esperando-os na pista.
- Já vou. – Érica caminhou aproximando-se e avistando Patrícia. Sua chefe.
- Minha filha. Vamos, lá ver o que aconteceu com a nossa princesinha. – Falou abraçando a jovem como uma mãe o faria.
No avião os três aproveitaram para descansar. Marcos, cansado da última missão e do trabalho no hospital do exército. Patrícia, do seu trabalho na Agência de Defesa da Inteligência (CIA), do trabalho consecutivo e de reuniões com políticos e subordinados. Érica, mesmo exausta, não conseguiu pregar olho. Estava constantemente pensando em Makeila e por estranho que lhe pareça, em Jason, at&e
Os três caminharam para o interior do hospital, onde Marcos entrou no modo médico e seguiu pelos corredores como se fosse o dono do lugar, todo. Quando ele falou com uma enfermeira, ela levou-os por mais corredores até encontrarem com um médio, devia de ter uns 45 anos, branco e ao que parece americano, pois logo começou a falar como se nos conhece-se ou pelo menos à Patrícia.- Boa tarde, Senhora Patrícia. Muito prazer em conhece-la. Soldados. – Falou olhando para mim e Marcos como desdém.- Sargentos. - Corrigiu. - Agora, como está a minha afilhada, a mãe é a Sargento Gouveia. Não estou aqui para possa-me bajular, soldado. – Disse Patrícia referindo se a ele com um posto abaixo como ele o fez. Só com a diferença que ele notou que não poderia retribui algo a ela, a sua patente era mais baixa do que a dela, muito abaixo na cadeia de hi
- Não, mãe. Ela não podia ter feito o que fez. – Eu estava furioso e agora vem a minha mãe defender a mulher que fugiu de mim. Não a deixei acabar. Levantei-me da mesa.- Senta-te já! – Parei, não consegui mover mais um passo para passar pela porta. Rebeca também tinha dormido aqui, só que com a sua teimosia dormira na casa da piscina. Ela já não gritava comigo há anos. – Ouve a tua mãe até ao fim. Deixa de quer todo como queres. Nem todas as mulheres caiem-te nos braços, e diz me quando é que vais perceber que esta mulher por quem estás apaixonado não é igual as outras. Agora volta a sentar-te à mesa. &
- Então, meu filho? – Continuou perguntando, agora a Rodrigo, novamente.- É que D.Rute, ela é…. - O sortudo teve sorte, seu telemóvel tocou em boa hora.- Salvo pelo gongo. – Disse meu pai, fazendo todos rirem novamente. Até que Rody levantou, sorrindo. - Não acredito…. Não é claro que já vou para ai. – Falava ao telemóvel. – Não, não importa que seja um hospital militar. É um hospital. Irei chegar em vinte minutos. – Respondeu Rody desligando o telemóvel em seguida, olhando para nos com um sorriso idiota.- O que aconteceu? Eu ouvi hospital, está tudo bem contigo? – Questionei já de pé olhando para ele. – Não é como da última vez que só soube quando ias para a sala de operação? – Perguntei aflito, lembrando quando vi meu amigo
- Jace! – Gritou Rody. – Tu não podes andar por aqui, assim cara. Nem eu, para ser sincero. Temos que andar escoltados ou identificados. – Suspirei pois ele tinha razão. – O que te deu? Parece que viste um fantasma? – Pergunta olhando para todos os lados, procurando.- Não. Eu… preciso…. - Parei. Pensando, não podia ser ela. Soldado? – Queres saber, vou esperar dentro do carro! – Falei já caminhando para o veículo a uns vinte metros. – Como eu sai e vim até aqui sem mesmo perceber? – Pensei em voz alta.- Porque viste aquela bunda maravilhosa, e correste feito um lunático. – Falou com um sorriso malicioso. Não gostei nada do seu comentário, não sei o porque.- Cala-te! – Gritei. Ele olhou desconfiado, sorriu e levantou as mãos no ar. Entrei no carro e bati com a porta.- Cuidado idiota, quase a
- Não é chatear. É pedires à mãe desse homem o número dele. – Insistiu com o mesmo. – Se ele for estúpido, eu próprio o deito daqui para fora. – Explicou.- Não. – Parei. – E parece que ainda não percebeste o que digo, eu e ele não temos nada. – Expliquei.- Ouvis-te? – Perguntou parando e olhando para trás. – Ouvis-te, alguém chamou-te!- O quê? Eu não ouvi nada. – Disse continuando a caminhar em direção do hospital, em frente.Seguimos pelos corredores até encontrar com Patrícia, que estava ao telemóvel possivelmente sobre trabalho. O médico aproximou-se de mim, pois Marcos já tinha desaparecido por um corredor.- Sargento Gouveia, acompanhe-me. – Pediu seguindo ao encontro de um quarto. – O jovem aceitou, conhece-la, mas quer conh
- Princesinha! - Aproximei-me dela. Estava pálida com o seu cabelinho preso em um coque.- Mama. – Falou tão baixinho. - Não esforces, Maki. – Pediu Marcos, com um sorriso no rosto.- Tu vais ficar bem, minha princesinha. Somos as duas contra todos e todo. – Ela deu um sorriso tão pequenino, adormeceu novamente. A porta abriu-se.- Temos que leva-la. – Disse Jéssica, tocando em minhas costas, logo abraçando-me. – Eu sinto muito, irmãzinha. – Disse sentida.- Eu sei, querida. Obrigada. – Retribui o carinho.Marcos e Jessica levaram a minha pequenina com eles por meio dos corredores hospitalares, logo passou a maca com Rodrigo. Jason saiu do quarto e caminhava em minha direção, suspirei.- O que foi Jason? - Perguntei. – Vais continuar a olhar para mim com nojo? – Continuei. Ele n&atil
- Na minha casa, claro. – Jason não deixou nem eu falar, colocou uma mão em minha boca impedindo-me de tal ato. Tentei sair de seu colo, mas ele impediu me.- Jace deixa-me sair. Estamos num hospital. – Pedi mexendo-me em seu colo.- Não. Estás muito bem, aqui. – Respondeu abraçando-me com mais força pela cintura.- Vocês parecem duas crianças, apaixonadas. – Falou Patrícia sorrindo, logo pôs-se a falar no telemóvel. Não parava de trabalhar.- Patrícia, se quiseres ir trabalhar vai. Se algo mudar, eu aviso. – Avisei pois ela também precisava mas era descansar.- Não. Estava avisar os meninos para levarem as coisas para a casa de Jason. – Respondeu como se não fosse nada demais.- O quê? – Olhei para Jason que estava surpreso com a fala de minha mãe. - Como sabe onde moro? –
As horas passaram e uma conversa amigável instaurou-se, Jason não parava de tocar-me, a sua mãe sempre a olhar para nós discretamente e Patrícia sempre com seu telemóvel a tocar. Até que McG, saiu acompanhado de Vaz.A conversa estava boa, mas eu ainda não consegui deixar de tocar, ou de estar perto de Érica. A minha mãe, estava a meu lado esquerdo a olhar para todos os movimentos que eu fazia. Até que passado algumas horas, dois homens com batas brancas vieram pelo corredor, Érica ficou a postura rígida, com não respira-se.- Amor está tudo bem? – Perguntei aflito. Não olhou para mim.- Foram eles que a operaram. – Respondeu olhando para mim, seu olhar continha medo.- Hei, está tudo bem. – Respondi, puxando-a para perto do meu peito, ela tremia, reparei que tentava não demonstrar mas estava com medo.- Se