— Érica! — Começo a despertar, quando olho, estou ainda deitada na calçada com a cabeça nas pernas de Jason. Com todos me observando. E a minha camisa já está rasgada e sem o colete.
— Érica! — Jason toca na minha cara fazendo remexer-me. — Meu amor. — Sussurra no meu ouvido.
— Quero levantar-me. — Resmungo depois de Marcus fazer várias perguntas irritantes, então mesmo contrariados Marcus e Jason começam a levantar-me. — Preciso dar o depoimento. — Digo a tirar as mãos de todos de cima de mim.
— Érica acalma-te por um segundo, levaste com 4 projéteis nas costas. — Reclama e, em simultâneo, informa Marcus chateado. — Já dei um jeito, ao polícia sabe o que aconteceu. Só precisas fazer o teste para não acuse álcool o que não é grave, pois bebia
O meu mundo estaqueou quando os braços de Érica, minha amada, minha mulher abraçou-me, mas quando o som dos disparos fez-se ouvir, o seu corpo levando com o impacto e o olhar que vi, não era medo. Era amor. Ela amava-me, mesmo que não quisesse o dizer em voz alta. Ninguém se coloca à frente do outro se não for um ser extremamente raro. Isso que Érica é, a minha pedra rara. Saber que ela ouviu tudo, o que falei, até mesmo quando tentei fazer sexo com Leslie quando estava bêbedo. A melhor parte foi que não o consegui, mas saber que a mesma que tentei levar para minha cama, formulou algo tanto horrendo para ficar rica, fez-me ainda pior. E tudo o que ela dizia sobre Érica, era puro veneno como Olga e os rapazes diziam.— Graças a deus! — A minha mãe é a primeira. Mal entramos, j
— Onde estou? — Pergunto baixinho a minha voz sai fraca.— Shh! Estás bem. Tudo está bem. — Jason ao meu lado tocando na minha face com carinho.— Que aconteceu? — Pergunto a tentar sentar.— Nada disso, amor. Deita, por favor. — Suplica quando repara que estou pronta para reclamar. — Desmaiaste na casa dos meus pais.— Droga! — Sussurro e quando noto o corpo de Jason já está cobrado ao encontro do meu peito.— Eu amo-te, e prometo diariamente mostrar-te isso. — Diz ainda encostado a mim.— Jace. — Chamo a tocar no seu cabelo com carinho, o meu rosto está cheio de lágrimas.— Hum?— Desculpem, Senhor Fonseca… ah! Senhorita Gouveia, vejo que já está desperta. — Fala um médico de um hospital privado pelo que consigo perceber. — Deixei que entr
— Pai, vamos ficar aqui? — Pergunta a menininha quando a deito na cama só com a t-shirt azul clarinho que vestia — Sim. — Respondo a dar-lhe um beijo na testa e desligando a luz. — Boa noite, filha. — Adormeceu ou acordou quando a deitaste? — Pergunta a minha mulher sentada num dos bancos que tem ao lado da mesa da cozinha. — Como sabes? — Respondo ao que ela gargalha. — Ela faz sempre isso. Quando vai deitar acorda e diz que não tem sono. — Responde ela tocando na minha mão que ia pôr em cima da sua coxa. — Não vais comer nada? — Questiono indo até frigorífico. — Não. Tira isso daqui. — Diz a empurrar a caixa térmica onde estava o fiambre. — Desculpa. Melhor. — Digo quando afasto da mesa o fiambre. — Está bem menina? — Questiona Rebeca preocupada. — Quer que preparar uma sanduíche para si, agora? — Não. Não consigo segurar nada. — Responde até caminhar até mim. — O que achas de contar-lhe? — Pergunta com
— Pai, vamos ficar aqui? — Pergunta a menininha quando a deito na cama só com a t-shirt azul clarinho que vestia— Sim. — Respondo a dar-lhe um beijo na testa e desligando a luz. — Boa noite, filha.— Adormeceu ou acordou quando a deitaste? — Pergunta a minha mulher sentada num dos bancos que tem ao lado da mesa da cozinha.— Como sabes? — Respondo ao que ela gargalha.— Ela faz sempre isso. Quando vai deitar acorda e diz que não tem sono. — Responde ela tocando na minha mão que ia pôr em cima da sua coxa.— Não vais comer nada? — Questiono indo até frigorífico.— Não. Tira isso daqui. — Diz a empurrar a caixa térmica onde estava o fiambre.— Desculpa. Melhor. — Digo quando afasto da mesa o fiambre.— Está bem menina? — Questiona Rebeca preoc
— O que fazes aqui? — A voz de Jason faz-me virar na sua direção, ele está com cara de sono e com o peito à mostra.— Fome. — Respondo a dar de ombros, continuando a comer.— A esta hora? Érica… são horas de estar a dormir. — Reclama a esfregar os olhos, só com as calças de moletom vestidas.— Bem, aqui dentro é tudo escuro. — Respondo a apontar para o meu estômago ao que ele dá uma risada. — E tu é que deverias estar a dormir.— Acordei sem ti na cama, assustei-me. — Confessa sentando ao meu lado.— Hum. Bem já estou a acabar. — Digo a beber mais um pouco do sumo que tem no meu copo.— Muita fome?— Não sei o porquê, mas de noite consigo comer. — Respondo e levanto para arrumar, mas ele começa a limpar a bancada.<
— Érica, temos que ter cuidado. — Aviso quando ela cavalga no meu pau na água. — Ah, droga.— Vai Jason, preciso gozar. — Implora por liberar-se, agarrando o meu pescoço.— Fica de quatro e segura na borda da banheira. — Peço a ajudar a sair de cima de mim, metade da bunda dela fica na água e tenho que ficar de joelhos.— Ah! — Geme quando entro dela, a minha mão começa a passar pela sua bunda durinha e lisa. — Jason, essa mão. — Avisa quando um dos meus dedos pressiona o seu buraquinho anal.— Ainda comerei esta tua bundinha. — Afirmo ao que ela rebola a mesma na minha direção tirando o meu juízo.— Jason! — O seu corpo fica mole e tenho que a segurar enquanto também recupero o controlo do meu próprio corpo após o orgasmo intenso.— Fizemos a maior s
— Érica Gouveia, pode entrar. — A médica sai de uma sala chamando após uns 20 minutos de espera, no meio de tantas mulheres, onde só Jason é o único homem presente.— Estou ansioso. — Comenta a segurar na minha mão e com a outra passa pela minha cintura.— Eu também, Jason… eu também. — Digo a entrar na sala onde a mesma médica que chamou está ali com um sorriso no rosto.— Bom dia, sou Munique Pklan, e espero que vos acompanhe nesta caminhada. — Apresenta-se a mim, pois Jason já a conhece. — Podes ir aquela salinha, ali. Já está tudo lá para vestir. — Aponta ao que aceno em concordância, indo até à sala que ao entrar noto uma camisa de abrir à frente preparada para eu vestir.— Ela ontem levou com projéteis de bala nas costas, isso irá afe
— Onde almoçamos? — Questiono após vestidos e com ela a ver algo no computador portátil na mesa.— Aqui mesmo. — Responde com um sorriso no rosto. — Sim, não. Como assim? — Fala ao telefone fixo. — Está bem. Não mais dois aqui. — Avisa a desligar.— Que se passou? — Pergunto a olhar pela janela o jardim e as crianças todas por lá.— Nada, exceto que houve um problema no refeitório do lote 2.— E então? — Questiono agora virando para ela.— Terão que almoçar no refeitório daqui, e nós também. Mas as funcionárias não tinham autorização e ao que parece mais ninguém da administração está pelo prédio.— Muito bem! Vamos, precisas comer a cada três horas. — Falo que a mesma desliga