31. Capítulo

Paramos na esquina de um cruzamento, próximos ao muro acinzentado de uma casa, há algumas quadras da minha. Cláudio quem ficara na frente do que acabou se tornando uma fila indiana, e cuidadosamente espiava para ver como estaria a situação da outra rua, a avenida principal onde, mais acima, encontraríamos a farmácia. Mel andava próxima, eventualmente se afastando para cheirar algo, porém ao meu comando, voltava para perto de nós.

Minhas mãos tremiam e eu mantinha o olhar fixo em um zumbi, que estava parado a esmo do outro lado da rua. Ela (era uma mulher) estava de costas para nós, os cabelos loiros alisados quimicamente quase batiam na bunda, e só conseguimos dizer que ela já morreu (e voltou) pela enorme quantidade de sangue sexo impregnada em sua saia jeans. Ela não pareceu ser dar conta da gente.

Era um pouco mais fácil a

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