32. Continuação

Mayara caminhou até a porta do motorista. Olhei para Guga, que estava um pouco afastado de nós, a mão pousada sobre o peito. Seu rosto estava coberto de suor e ele respirava com velocidade, mas parecia estar bem no geral. Quando finalmente achei que poderia tentar acalmar meu coração, um grito agudo chegou aos meus ouvidos, fazendo Mel latir.

Como se fossemos invocados pelo som, Guga e eu aceleramos na direção da porta do motorista que não estava em nossa linha de visão. Chegando lá em frações de segundos, exasperados, mas parecia que todo o percurso de menos de 4 metros tinha durado anos, o temor imaginar, depois de tudo aquilo, Mayara ferida.

A primeira vista a garota loira aparecia bem, mas algo estava errado. Suas costas tava colada ao muro da casa, os olhos arregalados em terror, seu corpo todo esp

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