32. Capítulo

O ar chegava aos meus pulmões em lufadas desesperadas e cruelmente espaçadas. Se que eu percebesse, as vezes trancava a minha respiração, tentando suportar a ansiedade, que se refletia em uma taquicardia a qual eu só saberia nomear por já ter estudado sobre nas aulas de ciências. Era assim que Guga se sentia quando sua ansiedade atacava, então?

Eu queria virar para trás, queria ver que meus amigos estavam vivos. Eu nem ligaria se também estivessem correndo por suas vidas como eu estava, apenas queria saber que havia vida pela qual correr. Mas sabia que seria somente um autoflagelação, pois atrás de mim só havia desesperança.

Mel estava a alguns passos de distância, sua velocidade de cachorro nos ultrapassando com facilidade. Ainda assim, seus olhos estavam focados em mim, atentos, esperando por um comando. Somente então

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