É daqui para frente… ele continuou tirando os óculos e limpando-os na barra da camisa. Eu tenho medo de como as coisas vão ficar. Tenho medo de como ela vai se recuperar, de como ficarão as coisas com a família Martins… é idiota, mas tenho medo até mesmo como as coisas vão ser com você e Guga. Elton como sempre não era exatamente cuidadoso com as palavras, fazendo uma pontada de fogo arder em meu coração.
Respirei fundo preparada em dar uma resposta esperada, mas onde não havia nada de automático. Cada palavra que disse a ele naquela melancólica tarde de fim verão era a mais sincera verdade que havia no meu coração:
É como eu disse antes, Elton: vamos continuar…
Ele me olhou, um pouco desanimado… mas continuar para onde?
Um sorriso
Volta e meia nós nos esquecemos de agradecer por aquilo que nós temos. Achamos que dizer um simples “obrigado” ou “valeu” dá conta do recado, por ser um gesto corriqueiro de educação. Mas agradecer é muito mais do que isso e precisamos expressar a gratidão de coração e de maneira direta e explícita. Por isso agradeço a você, por estar na minha vida e ser uma presença tão importante e solidária para mim.Na ansiedade de ir mais longe, muitas vezes esquecemos de agradecer e de celebrar cada conquista. Você pode e deve buscar o crescimento, mas isso não significa menosprezar os degraus que pisa. Cada conquista, por menor que seja, merece a sua gratidão e felicidade por tê-la alcançado. Lembre-se que o caminho para o sucesso se dá a partir de pequenos passos. O que te faz ser grande não é a chegada ao
Eu nunca imaginei que poderia ser tão difícil assim sair de lá.Digo, dessa vez a dificuldade não estava em lugares obstruídos por acidentes, mortos vivos tentando nos devorar ou em qualquer oposição feita por um dos meus colegas. A dificuldade estava somente no terrível medo que se apossara de todos nós.Era surreal como aquele pequeno espaço de tempo em que pudemos relaxar e nos sentir seguros tornou aquela realidade apocalíptica ainda mais dura e assustadora para nós.Estávamos deliberadamente voltando para a linha de fogo colocando as nossas cabeças em jogo depois de termos nos deliciado com a segurança.
Sinopse: Rute tinha 16 anos quando viu pela janela de seu colégio a chegada do apocalipse...Viver se torna um inferno mortal e a sociedade caminha para o colapso num vale tudo pela sobrevivência. Ela precisará atravessar uma cidade infestada por aberrações reanimadas para proteger seus colegas e voltar para casa. Enquanto repensa todos os seus valores para escapar de um destino cruel, pode descobrir que sobreviver aos mortos é apenas o início de tudo.Muitos falam que o apocalipse é o final dos tempos, mas não sabem eles que seria o que estamos vivendo nesse mundo, onde muitos lutam para sobreviver e outros nem se importam com a vida.Como aborda o tema decomposição não é uma palavra bem abordada para o seu significado, não é mesmo?Aqui falaremos de um romance ficcional de terror ambientado em uma realidade de pós-apocalíptica.Esse livro apresenta conteúdo maduro, contendo descrições grotescas e muito violentas, conteúdo sexual e temas sensíveis de teor psicológico emocional.Então eu
Eu nunca imaginei que poderia ser tão difícil assim sair de lá.Digo, dessa vez a dificuldade não estava em lugares obstruídos por acidentes, mortos vivos tentando nos devorar ou em qualquer oposição feita por um dos meus colegas. A dificuldade estava somente no terrível medo que se apossara de todos nós.Era surreal como aquele pequeno espaço de tempo em que pudemos relaxar e nos sentir seguros tornou aquela realidade apocalíptica ainda mais dura e assustadora para nós.Estávamos deliberadamente voltando para a linha de fogo colocando as nossas cabeças em jogo depois de termos nos deliciado com a segurança.
Eu nunca imaginei que poderia ser tão difícil assim sair de lá.Digo, dessa vez a dificuldade não estava em lugares obstruídos por acidentes, mortos vivos tentando nos devorar ou em qualquer oposição feita por um dos meus colegas. A dificuldade estava somente no terrível medo que se apossara de todos nós.Era surreal como aquele pequeno espaço de tempo em que pudemos relaxar e nos sentir seguros tornou aquela realidade apocalíptica ainda mais dura e assustadora para nós.Estávamos deliberadamente voltando para a linha de fogo colocando as nossas cabeças em jogo depois de termos nos deliciado com a segurança.
Eu nunca imaginei que poderia ser tão difícil assim sair de lá.Digo, dessa vez a dificuldade não estava em lugares obstruídos por acidentes, mortos vivos tentando nos devorar ou em qualquer oposição feita por um dos meus colegas. A dificuldade estava somente no terrível medo que se apossara de todos nós.Era surreal como aquele pequeno espaço de tempo em que pudemos relaxar e nos sentir seguros tornou aquela realidade apocalíptica ainda mais dura e assustadora para nós.Estávamos deliberadamente voltando para a linha de fogo colocando as nossas cabeças em jogo depois de termos nos deliciado com a segurança.
Aquela manhã parecia quase um lapso do que era a vida normal. Claro com pessoas que em outras circunstâncias nunca estariam em minha casa, mas dessa vez me permiti sentir o doce gosto da ilusão de que o mundo não caminhará para seu fim.Quando acordei desfrutei de uma café da manhã que me lembrava meus tempos de crianças quando viajava para o interior com a minha avó a fim de visitar sua família. Sempre havia uma mesa cheia de comida não porque havia particular fartura, mas sim para alimentar a todos os meus parentes. Aos finais de semana fazíamos um enorme café da manhã na casa onde a minha bisavó morava onde todos os tios e primos reuniam se para confraternizar.Novamente aquele café da manhã nada mais era do que uma lembrança ilusória, mas suficiente para acalentar meu coração. Não estávamos diante de nenhuma fartura em particular, mas podíamos tomar café quente (embora a maioria de nós realmente nem gostasse de café) e havia pão e cereais para todos comerem o suficiente. O que rea
Poderiam ter sido dias calmos aqueles que se seguiram, em que passamos juntos a família Rosana e seus dois convidados, como um agradável lapso de paz em meio a constante luta pela vida da nova realidade em que vivíamos. Mas como a sutil promessa da morte, algo sorrateiro rastejava em meio aos possíveis sentimentos tranquilo, a esperança irreal que enfim buscávamos. A cada novo dia, banhando pelo medo ao invés dos raios de sol; a cada esquina que viravamos, quando nos víamos novamente em meio às ruas dominadas pela morte; a casa refeição silenciosa que compartilhavamos com aquelas pessoa com quem cada vez mais criaram-se laços e rejeitavamos a ideia de uma possível separação. Como o meu grupo bem sabia, a fragilidade daquele sonho de paz era notável, e seu declínio, iminente.A cada dia a quantidade de comida em nossos pratos diminuía, e as olheiras na expressão ansiosa de Carla... A responsável por nossas reservas... tornavam se maiores. A maioria das casas emum raio de duas quadras