31. Continuação

Quando virei os olhos, em desespero, consegui ver que Mel caminhava para trás, ops olhos fixos numa das criaturas que se aproximava. Ela se movia rápido, mas o zumbi era incessante, como eu bem sabia. Senti o meu coração congelar e, em seguida queimar conforme a criatura tentava avançar para cima de Mel, que devidamente moveu-se depressa para escapar.

Minhas mãos, que tremiam com violência, não me impediram de puxar o bastão para trás, acertando um golpe com toda minha força no rosto da criatura profana que tentava se aproximar do meu cachorro. Sangue e mais lascas de madeiras voaram, a criatura sendo atirada para trás com um som oco, não sem antes oferecer a resistência de uma parede contra o meu golpe, eletrocutando os meus braços com uma dor intensa.

Meu Deus, Rute! Uma voz fina, seguida de um baque forte, empurrou

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