CAPÍTULO 34 Halina

Quando chego ao topo, Rodolfo me segue, subindo com uma facilidade que só reforça o quanto ele está familiarizado com o lugar. Ao entrar na casa, sinto um misto de surpresa e alívio. O interior, ao contrário do exterior, é acolhedor, com móveis simples e bem cuidados, como se alguém tivesse passado tempo ali recentemente. Há um grande tapete no chão, coberto com várias cobertas e travesseiros. A atmosfera é acolhedora e intimista, um refúgio confortável longe do mundo lá fora.

— É aqui que você vem para pensar? — Pergunto, virando-me para ele enquanto ele fecha a pequena porta atrás de nós.

— Sim. — Ele responde, com um sorriso suave. — Aqui, estou longe de tudo e de todos. É onde posso ser eu mesmo.

— É bonito... e calmo. — Comento, andando pelo espaço pequeno, tocando as paredes de madeira e os poucos objetos que decoram o lugar. Organizo alguns travesseiros e me sento, encarando o ambiente ao redor.

Há três nichos. O primeiro exibe fotografias de família, o segundo contém tro
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