A madrasta

— Não podemos arriscar agora, pois Robson exigiu que eu não me envolvesse com ninguém e que você casasse com outra mulher. E a exigência de nós dois juntos nesta casa foi justo para nos fazer sofrer, entende?

— Sofrer?

— Sim... Por estarmos juntos e impedidos de nos tocarmos. Pois isso nos faria perder a herança.

— Ninguém está a nos observar, não é mesmo? Ou tem câmeras escondidas pelos advogados aqui? — debochei.

— Sim, há câmeras na casa.

— Eu pouco me importo, Tessália. Não vou tocá-la porque eu não quero. — Levantei da cama, pouco me preocupando que estava só de cueca.

Para sorte dela, ou azar, eu não estava completamente nu naquela noite, que era como costumava dormir.

— Você... Ainda está tão lindo — ela me observou e mordeu o lábio inferior, tentando mostrar seu desejo de forma clara, os olhos fixos no meu pau.

— Obrigado... Faço o possível — agradeci. — Mas este corpo não mais lhe pertence. Você teve uma escolha... E escolheu o meu pai.

— Chain, isso faz anos. Você nunca vai
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