Frigidez

Eu estava no desjejum quando minha mãe me deu um beijo, falando em seguida no meu ouvido:

— Me encontre na garagem depois. Quero falar com você.

Vi que ela saiu logo em seguida e bebi o café todo de uma vez, curiosa para saber o que minha mãe queria.

Saí do restaurante do Hotel e segui pelo corredor que abrigava a academia, encontrando a porta de saída para área externa. O quintal do Hotel estava com o mato crescido ao fundo, parecendo um lugar abandonado.

Segui a calçada bem-feita, por onde passavam os clientes para terem acesso a porta da frente do Hotel depois que deixavam seus carros na garagem do subsolo.

O lugar estava em reforma, ou melhor, construção. Faziam meses que minha mãe tentava calçar tudo, desde o caminho que vinha da estada principal. Mas não sobrava dinheiro nunca.

Cheguei e a vi sentada numa pilha de pedras, que esperavam h&aac

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