Não tenho certeza do que eu quero beber

Joguei o vaso na parede, espatifando-o em mil pedaços de vidros, que se espalharam pelo quarto.

— Liah... Você está louca? E se tivesse pegado em mim?

— Era só um vaso, Cris. Eu poderia ter feito pior, como mirar uma arma na sua cabeça, de costas, e ter tido a coragem de atirar — minha mente trouxe Chain de volta e toda sua revolta por eu ter apertado o gatilho.

— Não pode tentar me punir pelos “seus” problemas, Liah.

Meus problemas? Eu ri sozinha, lembrando como tinha ficado excitada só de olhar para o corpo de um homem, dias atrás. Não, eu não era frígida. Eu tinha fogo correndo nas veias e minha própria mãe advertiu que Cris, por sua inexperiência, não conseguiria apagar.

Mas de que adiantaria me vangloriar, dizendo que o problema não era eu e sim ele? Por mais que estivesse decidida a acabar nosso relacionamento mal começado, não tinha intenção de feri-lo. Acreditava que Cris estava muito apegado a mim e inclusive usava a palavra “amor” o tempo todo.

Para ele, se vivêssemos até a
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