A madrasta (II)

— Eu não estava tocando nele... Estava “me” tocando. Aliás, vai ficar me vigiando do seu quarto agora?

— Não... Estou vigiando meu irmão, “madrasta”.

— Você é mais velho que eu, Milano. Não fique me chamando de “madrasta”.

— No momento que casou com meu pai, passou a ser minha “madrasta” Tessália. Sinto muito se o termo a incomoda. Aliás, você também é madrasta de Chain. Não tem a ver com idade, se é que me entende. Quando casou com meu pai, sabia que ele tinha um filho mais velho que você... E um mais novo, que se não me engano, era seu namorado na época.

— Você é um amargurado — ela olhou na cara dele e foi saindo.

— E você uma interesseira — Milano revidou e Tessália saiu batendo a porta com força.

— Obrigado por me salvar.

— Vi que você estava em maus lençóis. E antes que perdesse a porra da sua cabeça de baixo, decidi intervir.

— Eu resistiria a ela.

— Duvido. A coisa começou a esquentar e você não fez nada.

— Eu só assistiria... Imaginei que não teria problema.

— Idiota.

— Agor
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