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No segundo dia de nossa estadia no chalé, uma enfermeira apareceu. Não posso dizer que estava surpreso. O prazo de Jenn se resumia a uma semana e eu sabia que o médico dela havia avisado que mandaria uma enfermeira.

A enfermeira era uma mulher de uns 30 anos, cabelos curtos, castanhos, olhos da mesma cor, baixa.

Jenn estava sempre dormindo. Eu sei que quando se pensa em alguém dormindo, pensa nela calma, relaxada, tranquila, bonita. Mas não era assim que Jenn ficava/estava. Com certeza bonita, porque ela era de qualquer jeito, mas nunca tranquila. Sua pele estava tão pálida e de tão pálida, arroxeada. Havia hematomas. Sua barriga estava inchada.

Olheiras em seus olhos. Seu cabelo havia perdido o brilho. Ela sentia um frio descomunal e toda vez que estava dormindo, parecia estar definhando ao mesmo tempo. Aquilo acabava comigo. Não par

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