23. Sobre Sua Ingenuidade...

Sinto o choque me atingir, fazendo meu coração bater com tanta força que o sangue pulsa nos meus ouvidos. Imediatamente, nego com a cabeça, recusando-me a acreditar no que ele está dizendo. Não posso acreditar.

— Pare com essa brincadeira ridícula e saia da minha casa, Sebastian! — exclamo, tentando em vão manter a voz firme. — Esta casa é minha. Afinal, você não tem nada. Conseguiu perder tudo o que tinha, porque tudo o que você toca apodrece, seca, como se estivesse amaldiçoado. Pegue a sua amante e saia agora!

— Ah, Evie… — Ele balança a cabeça, como se estivesse diante de uma criança que não entende as regras do jogo. — Você recupera a visão e perde o cérebro?

— Como você ousa falar com… — Chloe tenta intervir, mas Sebastian a interrompe.

— Quietinha… Isso é assunto entre marido e mulher. — Ele diz, com um aceno de mão, dispensando Chloe como se ela não passasse de um cão. — Onde estávamos? Ah, sim, sobre a sua ingenuidade… Veja bem, querida. Lembra-se daqueles documentos que você
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