93. OK (gabriela)

Eu subi as escadas correndo, que cara chato, mala sem alça, bugado, sem noção… como minha mãe podia parir um traste desses?

Se não tivesse as fotos dele lá em casa, nem ia acreditar. Droga nem ia adiantar eu pedir exames e essas coisas.

— Gabriela.

— Quê?

— Vou só até o portão de entrada com a Hannah e já volto.

— Vou com vocês. – voltei do quarto correndo e quando cheguei na escada, o bugado, já tinha fechado tudo. Ainda deu para ver eles andando pela porta de vidro até a calçada, ou seja, estava mesmo em uma prisão.

Já sei, podia ligar para polícia. Ahh!!! Gênia, eles mesmos te entregaram. Podia falar com o tio do Juscelino, o Sr. Aragão, ele não ia deixar uma criança da comunidade dele ser sequestrada, como eu fui ou pelo menos achar um advogado para mim. Das primeiras vezes que eu me encrenquei, ele me ajudou, depois “deu ruim”.

Subi pro quarto do cativeiro, como alguém tem um quarto para as pessoas irem de vez ou outra, do tamanho de uma casa e ainda é feio pacas. Credo, q
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