Sai do box e fui em direção aquele homem que eu tanto desejei aqueles dias, parei a sua frente e deixei ele me secar com seus seus olhos devoradores. — E quanto a Sara? — Eu deixei bem claro que não era nada sério. — Isso quer dizer que você está livre para mim? — Sou todinho seu. Coloquei minhas mãos na sua nuca e puxei ele para um delicioso beijo, molhado e quente. Ele foi tirando a roupa e indo em direção ao box o mais rápido que conseguia. Em tempo recorde estávamos nos pegando embaixo do chuveiro. Primeiro ele me pegou de frente e levantou uma perna minha e desceu me fazendo me chupando e acariciando meus seios. Depois me virou e contra a parede, introduziu seu membro extremamente duro na minha vagina e bem devagar foi se deliciando num vai e vem, as vezes mordia minhas costas, quando sentia que ia gozar ele parava e trocava de posição, isso foi me deixando excitada de novo e ele começou a mexer no clítoris. Que homem era aquele, sabia como, quando e todo o resto. Agora es
O bugado e eu voltamos para o carro, ele ao entrar colocou o endereço do cemitério no GPS. Enquanto dirigia ficou calado e pensativo, dava pra ver nas expressões que ele fazia. — Olha, cara, qual o problema? — Nenhum. — Se tá com dor de barriga? Pode falar, isso é super normal, acontece com o tripa quando ele come muito bacon e…— Não estou com dor de barriga. Eu liguei o som do carro, coloquei numa rádio que tocava músicas KPOP, muito show, estava tocando BLACKPINK. Depois de uns dez minutos na música dos BTS ele abaixou o som. — Só não consigo entender como ela era uma coisa para você e outra para mim? — Fala sério, bugado, minha mãe era super. — Você não faz ideia do que está falando, desculpa. — Claro que eu faço, ela me falava de você. Por que acha que te odei…quer dizer, quer não vou com a sua cara. — Ela falava de mim? — Sim. — Aposto que você me odeia, porque ela dizia que eu a abandonei. — No. Voltei a aumentar a música, aquela conversa estava ficando muito chat
Corri para os braços da Hannah, aquela desgraçada da Lilith ia pagar por ter tirado o Diego de mim. Mesmo se eles ficassem juntos, eu ia transformar a vida deles num inferno. Quando Hannah me levou de volta para o leito, as enfermeiras me colocaram de volta no soro e eu comecei o meu show. — Hannah, tem uma coisa que quero te contar. — Pode falar, Sara. — Eu já estive aqui, por diversas vezes, e muitas delas foi até a Paola que me acompanhou. – Comecei o meu choro falso. Alguém deveria me dar um oscar. — Eu tenho que contar que isso aqui me apavora. Só eu sei o que é ver sua mãe durante anos, presa a tubos e essas correntinhas de plásticos com soros intermináveis. — Sara, eu não sabia. — Eu tinha… tenho, pesadelos com ela levantando da cama, puxando eles todos e vindo em minha direção, gritando meu nome…– então engasguei e puxei ela para um abraço. — … espere, eu quero que alguém fale com você. Apontei meu celular que estava em mesinha ao lado do leito. Hannah entendeu e me tro
Gabriela foi procurar a sepultura da sua mãe e eu fiquei ali na recepção. Peguei o celular e já a muito tempo não sabia o que fazer. fora do escritório sem um monte de pastas ou o notebook para revisar os casos. Liguei para Nátali para saber das crianças. — Olha ele aí, meu irmão gato preferido.— Ha, ha,..— Que lugar é esse? Um museu de artes, meu Deus, você não está no escritório e não está em casa? Acho que estou sentindo um ataque cardíaco chegando…— Você está muito engraçadinha hoje. — Tio Nicoooooo!!!! Quando você vem, ganhamos muitos brinquedos novos, olha esse.— Tio Nico, olha o meu. — Crianças, por favor com calma.— Uau, quantas coisas legais. Não vejo a hora de ir brincar com vocês…– e vi a cara que a Nati fez que é a promessa de não prometer coisas para as meninas e não cumprir. —...mas isso só vai ser possível no final de semana que vem, porque vão poder conhecer a nova tia de vocês. — E porque não traz ela para conhecer hoje? — Traz tio, ela é legal? Ela é da no
Depois de deixar a Karla em casa, fui para o hotel, não me continha tanta alegria. Eu disse que aquela mulher ia ser minha e finalmente esse era o começo da nossa história. Só tinha uma pessoa que eu precisava ligar agora, Tabita. Chamou uma vez, duas e três e nada. Rodolfo diz: “Tabita, preciso de seus conselhos, estou saindo com a Karla.”Um pontinho, agora dois. Mas ela nem leu. Enfim, amanhã falo com ela. Estou aqui no quarto do hotel, animado demais para dormir e sem ninguém para conversar. Peguei o celular e liguei. —Alô! Um barulho de boate, quase não dava pra ouvir. — Bruno, vai para um lugar… — Espera que eu vou para um lugar mais calmo. — Aff, foi o que eu falei. Depois de um minuto, ele entrou em algum lugar onde se ouvia vozes. — Fala maluco, onde você está? — No hotel. — Vem pra nossa boate. — Não quero, tô de boa. Só queria te contar da Karla. — Aí você e essa Karla, o que foi agora? — Eu fiquei com ela, foi incrível. — Então quer dizer que conseguiu, já
Simão me beijou durante um minuto inteiro com muita intensidade, quase me tirando o ar. E de repente me afastou e ficou me olhando. — Uffa, como eu esperei por esse beijo. Ele disse isso com tanta satisfação, que me senti a mulher mais deseja da da face da terra. — Mas você tem razão, não podemos ir além disso. Então, Tabira eu vou fazer uma pergunta para você e quero que vá pensando tudo ao seu tempo. — Ok. — Vou convidar você para sair muitas vezes e quero conhecer você melhor, quero que me conheça também. — Ok. — Depois vou pedir a você em namoro se a gente se der bem, coisa e tal. — Ok. — Dai…— Eu tenho um nódulo no cérebro que não se é maligno ou benigno. Ele parou de falar e ficamos nos olhando por um tempo. Então ele continuou, mas agora seus olhos estavam lacrimejando. — Daí, vou apresentar você para minha família e se você aceitar quero te apresentar a minha igreja, porque Tabita…— Vou fazer exames essa semana, uma biópsia. — Porque Tabita, quero namorar com i
Quando vi aquela cena pavorosa de Lili agarrada nos braços da Sara e segurando o soro dela, parecia que entrei em um filme de terror. A gritaria em plena sala de emergência, a Paola do outro lado da ligação e as enfermeira vindo acudir, era tudo surreal. Sara se jogou em meus braços e o tudo saiu da veia dela, jorrou sangue na cara da Sara e enfim … tive que pensar rápido. Sara fazendo papel de coitadinha, me implorando para ajudar ela. A Lili queria matar ela vendo toda aquela falsidade, mas Deus me deu sabedoria e eu agi de forma calma, falsa e maquiavélica, ou foi o outro? — Eu assino a alta e falo com quem precisar. Calma, olha pra mim, tenha calma. — Hannah, por favor, me tira daqui, eu quero com você. — Mas o que está acontecendo aqui? Então a doutora apareceu: — Doutora, por favor, eu quero assinar a alta e me responsabilizo por qualquer coisa que precisar. Dei uma olhadinha para Lili para ela ficar calma dei uma piscadinha:— Lili já venho, me espere aqui. Levei a Sar
Enquanto Samantha se aproximava dos moleques da boca, eu fui até o pivete que tentava pedir grana pra comprar sua droga. — E aí carinha. — Sai fora tio.Ele já tentou fugir de cara. Eu agarrei o braço dele sempre olhando se os outros estavam olhando. — Qual é nem quer saber o que tá rolando? Você tirou a sorte grande porque eu sei como fazer você ganhar sua grana sem esse manés nem desconfiar como tu conseguiu. Já tive no teu lugar muitas vezes. —Que papo é esse, tá pensando que eu sou trouxa. Eu apareço lá com a grana e eles já sacam tudo valeu?— Mas tu não vai aparecer com a grana, porque minha nada tá comprando tudo e muito mais para seu danado de sorte. — Aquela gostosa? — Se acha que eu sou trouxa de te colocar formiga na boca, você vale ouro pra mim, moleque. — Pensa na quantidade de droga que tu vai esconder direitinho, presta atenção, não vai dar mole. E ainda te dou a grana se tu achar o cativeiro da madame. — Tô fora!!—Calma lá, nem te falei o que eu preciso, não t