Capítulo 33

— Elisa, por favor, acorde! — Ouço a voz de Nanda me chamar desesperada.

— Nanda, bem não fechei os olhos, me deixa dormir, por favor. — Murmurei sonolenta.

— ELISA? — Ela gritou meu nome e a minha vontade é esganá-la com minhas próprias mãos. Mas essa vontade não dura por muito tempo, logo dá lugar a culpa por ter um pensamento tão vil.

— Satisfeita? — A questionei abrindo os olhos. — Acordei! — Falei deixando claro meu mau-humor.

— Vamos você precisa levantar. — Diz ignorando o meu tom irritado. — Está tendo uma guerra lá fora.

O que ela disse? Questionei-me em pensamento tentando ordenar as minhas ideias.

— Do que você está falando, Nanda? — Sentei no sofá atordoada, a fitei notando o seu olhar esbugalhado me olhando, não pude deixar de ficar em alerta. — O que foi?

— Não está ouvido? — Ela perguntou inquieta.

— O quê? — Foi questão de segundos, assim que realizei a pergunta um estrondo altíssimo soou bem próximo. Levantei do sofá assustada olhando para todos os lados. — O
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