Era ele...

Eu, sarcástico, me sentei em uma cadeira de um bar desconhecido qualquer e pedi uma dose de qualquer bebida forte o bastante para me fazer esquecer da maldita cena ruim que eu mesmo criei a segundos atrás. Eu estava olhando as pontas das minhas falanges sangrando, enquanto tentava conter aquela doe intensa no peito. Não dava. Eu simplesmente não conseguia evitar não sentir ciúmes dela. Eu nunca deveria ter me permitido chegar tão perto de uma mulher outra vez. Eu errei. Eu era o chefe, e criei sentimentos que nem mesmo ela o sente, e agora, eu estava aqui, tentando esquecer da forma como ela sorria para outro homem.

Como eu me tornei um espectador, quando sempre fui o protagonista das mulheres? Como eu acabei sendo trocado outra vez. Entornei mais uma dose, e então pedi outra.

Não... Eu acho que sequer fui uma escolha. Eu acho que ela nunca, nem mesmo cogitou que eu fosse uma possibilidade na vida, e eu não posso culpa-la por isso. Por que seria diferente? A senhorita Clarke jamais
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