Esta tudo bem?

Quase quatro horas depois, e eu estava deitada em uma cama, sentindo tanta alegria que mal podia me controlar. Olhei para a poltrona ao lado, e Juan dormia, bem ali, segurando sua revista de cabeça para baixo. Era evidente que ele estava cansado, e agora, provavelmente sem emprego.

– Juan? – Perguntei. – Juan, por favor... – A minha voz estava fraca, e a minha garganta ardia como chamas.

Olhei ao redor, até que ele finalmente acordou. Ao se espreguiçar, as pernas dele se esticaram, assim como a camisa, e lá estava, aquele abdômen nenhum pouco reto, e que me confortou tantas vezes. – Acho que vou buscar um café.

– Melhor ir para casa.

– E você? Não posso te deixar sozinha.

– Eu não estou mais sozinha. Nunca mais vou estar! – Olhei para baixo. Os meus braços estavam agarrados a figura minúscula.

– Isso é verdade! – Juan disse, se aproximando de mim. As mãos dele foram direto para a pequena cabeça do bebê. – Ela é tão linda... Nós já temos um nome?

– Ela é muito perfeita, não é? N
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