— Sim!—Agora, convido vocês dois, a se darem as mãos e firmarem a sagrada aliança do matrimônio, manifestando diante de todos o consentimento de vocês.Seguro na mão da Emma, e digo:—Eu, Jack, te recebo Emma, por minha esposa e te prometo ser fiel, amar-te e respeitar-te, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza, todos os dias da nossas vidas.—Eu, Emma, te recebo Jack, por meu esposo e te prometo ser fiel, amar-te e respeitar-te, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza, todos os dias de nossas vidas.—Agora, os noivos dirão os seus votos um ao outro—falou o padre, eu estava fitado, a encarando com muita alegria.Emma estava tão linda, seu sorriso iluminava a igreja, eu não conseguia parar de vê-la, eu estava prestes a me tornar o esposo dela, ter um filho com ela, minha vida miserável e escura, parecia ter mudado para a cor mais linda e intensa que enchia os meus dias de esperança em viver cada dia como se fosse ter um
Jack Collins —Você se chamará João filho, assim como o seu avô,és o agraciado por Deus. Emma olha para mim emocionada, ela não sabia ainda sobre a escolha do nome do nosso filho, mas eu quis que ele carregasse o mesmo nome do pai dela. O dia do nascimento do nosso filho foi o melhor dia das nossas vidas. A rotina das nossas vidas foram completamente mudadas assim que voltamos para casa com nosso filho,mas eu não mudaria nada desde que tivesse eles dois ao meu lado. A Anna e o Connor passaram meses nos ajudando com o nosso pequeno João, após o nascimento da filha deles, os dois se mudaram e abriram seu próprio hotel. Isabela, finalmente foi presa após a mulher do Caleb conseguir fugir do local que ela era mantida, apesar de ser muito semelhante a Emma, as duas não eram irmãs, mas a ajudamos e ela apesar de estar traumatizada se recupera dos dois irmãos malucos que destruiram parte da vida dela. Joseph e Helena continuaram noivos, eles decidiram se casar apenas quando ela terminas
Jack Collins Os anos passaram como um piscar de olhos parece que foi ontem que João deu seus primeiros passos, e agora aqui estamos, prestes a levá-lo para Harvard. Quem diria que meu garoto, aquele mesmo que passava horas jogando bola no quintal, se tornaria um jovem atleta, prestes a cursar medicina na universidade mais prestigiada do mundo? Lembro-me de como Emma e eu discutíamos o futuro, imaginando o que ele se tornaria. Mas João sempre surpreendeu, com sua determinação e foco. Ele não herdou apenas o talento atlético da mãe, mas também sua inteligência aguçada. Foi uma combinação poderosa, que o levou até aqui. E não posso deixar de mencionar nossa pequena surpresa, que chegou alguns anos depois de João. Nossa filha trouxe uma nova luz para nossas vidas, lembrando-nos do que realmente importa. Ela tem o brilho nos olhos da mãe e o espírito livre que sempre admirei em Emma. Nosso lar é mais completo com ela, e, embora o tempo tenha voado, cada momento com nossos filhos tem sid
João Coolins Chegar em Cambridge foi uma experiência surreal. O campus de Harvard se destacava no horizonte, e eu mal podia acreditar que, finalmente, estava aqui. Assim que saí do aeroporto, encontrei meu tio Joseph me esperando com um sorriso de orelha a orelha.— E aí, campeão! Pronto para começar essa nova fase? — ele perguntou, me dando um abraço caloroso.— Pronto e ansioso — respondi, tentando esconder o nervosismo que sentia.No caminho para o apartamento, Joseph me explicou que poderia contar com ele para qualquer coisa.— O que precisar, é só ligar. E, claro, nos finais de semana, você pode ir lá pra casa. Sua tia Helena vai adorar ter você por perto, e os primos vão te encher de perguntas sobre Harvard — disse ele, rindo.Quando finalmente chegamos, Joseph me deu um tapinha nas costas.— Fique à vontade. Esse lugar é todo seu. Lembre-se de aproveitar cada segundo dessa experiência.Depois que ele saiu, entrei no apartamento. Era simples, mas confortável. Deixei minhas mala
João Coolins Após o beijo ela voltou a dormir, levantei-me com cuidado para não acordá-la e fui para o banheiro, onde tomei um banho demorado, tentando organizar meus pensamentos. Sabia que o que aconteceu entre nós era inesperado e, em certa medida, complicado, mas nada podia apagar o que sentia naquele momento.Depois de me arrumar para o meu primeiro dia de aula, voltei para o quarto. Anna já estava acordada, sentada na cama e me observando em silêncio.— João, isso não vai acontecer de novo — disse ela, sua voz firme e decidida. Meu coração afundou. Eu sabia que ela estava certa, mas ouvir aquilo ainda assim doía.— Por quê? — perguntei, tentando entender, mesmo sabendo que não era algo que poderia continuar.— Foi uma noite especial, mas ninguém pode saber disso, nem mesmo Helena — continuou ela, seu olhar penetrante. — Precisamos manter isso em segredo.Assenti, aceitando a realidade, embora fosse difícil.— Entendi — respondi, mantendo a voz calma, mesmo que dent
João Collins Minha primeira semana na universidade foi uma verdadeira maratona. Acordava cedo, correndo de uma aula para outra, tentando me adaptar ao ritmo intenso que Harvard exigia. Cada dia era uma batalha contra o cansaço, e, por mais que eu me esforçasse, parecia que nunca havia tempo suficiente para tudo. As matérias eram desafiadoras, os professores exigentes, e os novos colegas também estavam em busca de se destacar. Quando a sexta-feira finalmente chegou, senti um alívio por ter sobrevivido à primeira semana. À noite, enquanto muitos dos meus colegas saíam para comemorar, eu encontrei conforto em algo que poucos sabiam sobre mim. Embora a pressão da universidade fosse imensa, havia algo que me ajudava a manter o equilíbrio: a escrita. Desde pequeno, sempre admirei meu pai, Jack Collins, por sua habilidade com as palavras. Ele era um autor renomado, e mesmo que nunca tivesse me forçado a seguir seus passos, não consegui escapar desse legado. Escrever era algo que vinha natu
Jõao Collins No sábado à noite, fui convidado para jantar na mansão do meu tio Joseph. A semana tinha sido uma maratona, e eu estava ansioso por um momento de tranquilidade. A mansão, imponente e luxuosa, me recebeu com o brilho das luzes douradas que iluminavam a entrada. Cruzei o grande hall de entrada, onde o mármore reluzia, e fui conduzido à sala de estar, onde meu tio Joseph estava conversando com outro homem.Foi então que a vi. Anna. Estava ali, em pé, perto da lareira, com o mesmo ar de elegância e confiança que me atraíra desde o primeiro momento. Quando nossos olhares se cruzaram, senti meu coração bater mais rápido. Ela parecia surpresa ao me ver, mas sua expressão se manteve inabalável. Minha mente, por outro lado, estava uma bagunça de pensamentos e lembranças daquela noite em Cambridge.— João! — minha tia Helena exclamou, sorrindo ao me ver. Ela se aproximou e me deu um abraço caloroso antes de me conduzir para perto de meu tio. — Quero te apresentar Harry — ela dis
Anna MullerSaí do banheiro e lavei o rosto, tentando acalmar os nervos que estavam à flor da pele. Olhei para o espelho, buscando alguma firmeza em meu reflexo, mas tudo o que vi foi a confusão nos meus próprios olhos. Respirei fundo, tentando me recompor antes de sair. Eu precisava manter o controle. Não podia deixar que João me abalasse dessa maneira, não agora.Quando voltei à sala de jantar, evitei olhar para ele. João também não me olhou, o que deveria ter sido um alívio, mas a tensão entre nós era quase palpável. Senti o desejo queimar dentro de mim, o mesmo desejo que eu vinha lutando para suprimir desde aquela noite. Mas não podia me permitir ceder. João era um estudante, e eu, uma profissional com responsabilidades e um noivo. Não havia espaço para esse tipo de confusão.Harry, meu noivo, precisou sair mais cedo. Ele tinha um compromisso inadiável e se despediu com um beijo suave nos meus lábios, antes de partir com o motorista. Fiquei na casa para ajudar Helena com algumas