Capítulo cinquenta e oito

— Sim!

—Agora, convido vocês dois, a se darem as mãos e firmarem a sagrada aliança do matrimônio, manifestando diante de todos o consentimento de vocês.

Seguro na mão da Emma, e digo:

—Eu, Jack, te recebo Emma, por minha esposa e te prometo ser fiel, amar-te e respeitar-te, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza, todos os dias da nossas vidas.

—Eu, Emma, te recebo Jack, por meu esposo e te prometo ser fiel, amar-te e respeitar-te, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza, todos os dias de nossas vidas.

—Agora, os noivos dirão os seus votos um ao outro—falou o padre, eu estava fitado, a encarando com muita alegria.

Emma estava tão linda, seu sorriso iluminava a igreja, eu não conseguia parar de vê-la, eu estava prestes a me tornar o esposo dela, ter um filho com ela, minha vida miserável e escura, parecia ter mudado para a cor mais linda e intensa que enchia os meus dias de esperança em viver cada dia como se fosse ter um
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