Capítulo Cento e dezessete

Alexander Muller

Eu estava na sala de espera do hospital, a cabeça cheia de preocupações por Clark, quando o celular vibrou em meu bolso. Atendi, sem prestar muita atenção, já acostumado às chamadas de rotina. Era um vendedor da loja de móveis que Zara tinha visitado.

— Senhor, sua esposa deixou o carro na entrada da loja, mas ela não voltou para buscá-lo — disse o homem, com um tom hesitante.

Minha mente ficou confusa. Como assim, ela deixou o carro e desapareceu? Eu tentei manter a calma e perguntei se ele sabia onde ela estava.

— Não, senhor. Ela apenas deixou o carro e saiu a pé, não sabemos mais do que isso — respondeu o funcionário.

Eu não pensei duas vezes. Desliguei o telefone, avisei à equipe médica que precisaria sair, e corri para a loja. Chegando lá, o funcionário apontou o carro de Zara no estacionamento, mas ela não estava por perto. Nada parecia fazer sentido.

Peguei o carro e dirigi rápido até a mansão dos meus pais. Quando cheguei, encontrei minha tia Helena já prese
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