Capítulo 26

 

Sentir o pulsar do órgão em minhas mãos não me trouxe emoção nenhuma. Só o estranho vazio. Eu precisava de algo que eu não saboia o que era, talvez se acabasse com a existência patética da bruxa algo em mim mudasse. Apertei o órgão pulsante em minhas mãos e o tirei seu coração de seu peito. — Até que é bonitinho. — Olhei para todo aquele sangue, e não sentir nada. Larguei o corpo sem vida da bruxa no chão. Caminhei até o anjinho preso, com um aceno de mão, as estranhas amarras foi embora.

— Lari... — Coloquei o dedo sujo de sangue em seus lábios.

— Quietinho, você é mais bonitinho. — Eu precisava lembrar de algo, mas não sabia o que era. Tudo o que eu queria era destruir.

— Lari, o que ouve com você? — Luck estava com os ol

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