A viagem para minha casa foi muito tensa. Meu tio Jack querendo agarrar o pescoço de Eliana e ela o mesmo, mas por motivos diferente, ela para saciar a fome de súcubo e ele aparentemente de raiva. Eu querendo agarrar Luck pelo mesmo motivo que minha mais nova amiga demonia.
Felizmente tudo era muito perto na pequena cidade. Então foi uma viagem de minutos. Agora estavam todos na sala da minha casa eu e Eliana em um canto e o restante e os demais e outro.
— Pronto. — Meu pai apareceu com as injeções em um bandeja de aço inoxidável. Tirei a minha jaqueta e dei o meu braço esquerdo para ele. O direito estava dolorido dá de manhã. Sentir a picada e depois um ardência do liquido entrando em meu músculo.
— O que é isso? — Eliana perguntou.
— Um composto de hormônio para que você não fiquem neste frenesi. &mda
Finalmente consegui chegar a sala de aula sem grandes incidentes. Tirando o fato que de manhã não tinha roupa para sair de casa, já que tudo ficou pequeno e me recusei ir de vestido. No final sai de cada com uma jardineira jeans, uma blusa vermelha com o símbolo do flash que mostrava minha barriga e meu tênis All Star de caveirinha. Meu tio Jack brigou feio com Eliana, para tirar ele de casa pedi carona para a escola. Eu precisava ter um papo sério com o meu tio mais tarde.Dei uma passada na secretaria para pegar meus horários, eu estava no terceiro sala C, e caminhei para o local indicado. Claro que me perdi, isso é a minha cara. O bom disso que descobrir onde ficava a biblioteca. A escola estadual de Abraham tinha o mesmo estilo das escolas americanas, ou seja, longos corredores cheios de armários do dois lados. As paredes pintadas de azul e branca, que são as cores da escola, dois andares, quadra poliesp
— Eu não posso deixar você sozinha por cinco segundo que você já arruma confusão. — Luck apareceu atrás de mim vindo não sei donde. Virei minhas costa e olhei para ele. Suas asas estavam de fora. — Segurasse em mim. — Não tive reação, ele me abraço e saímos voando.Há poucas coisas na vida que eu goste bastante. Tipo bolo de chocolate com cobertura extra, atira com uma 12 mm, explodir coisas, ver a cabeça de um sangue suga rolando, mas voar nos braços do meu anjinho foi para o topo. Em menos de segundos estávamos no meio das nuvens, graças aos anjos que o dia estava nublado. Era só o que me faltava aparecer na TV.— Acho bom você se segurar. — Luck disse ao meu ouvido. Me abracei em seu pescoço. Rodeei minhas pernas em sua cintura e curtir a viagem. — Suas amigas estão atrás de n
Luck pegou minha mão e me conduziu pela porta do telhado. Do outro lado tinha uma escada. Ele morava no décimo terceiro andar, o último andar do prédio. O apartamento dele. Sim ele morava sozinho já que a mãe morreu, o pai era o rei do inferno e a irmã uma louca só tinha ele. Deu vontade de abraçar ainda mais o meu anjinho, depois que eu soube de sua história.Dei uma risadinha quando entrei e avistei tudo na mais perfeita ordem. A sala tinha dois sofás com aquelas almofadas gigantes e maciais. Uma grande televisão de tela plana em uma parede e um móvel com videogame e aparelho de som potente. Um tapete cinza felpudo no chão. Aliás, tudo era cinza, branco e preto, ou seja, sem graça. Dava para ver a cozinha, já que era conjugada. Deu para ver alguns eletrodomésticos, perfeitamente alinhados e uma grande geladeira em inox.— Do que voc&ecir
— O que vocês estão fazendo aqui? — Eu perguntei.— Essa pergunta é minha. — Tio Alex entrou no apartamento olhando para todos os lados. Já podia imaginar ele calculando a distância e as possíveis saídas. Era loucura, mas fazíamos isso em todos os lugares que chegamos.— Base aqui é mamãe ursa. — Vi minha mãe falando no comunicador. — Nossa menina está salva, podem subir. — Era só o que me faltava, a família toda invadindo o apartamento do meu possível namorado. Passei as mãos por meu rosto e encarei brava a minha mãe. Ela deu de ombros. — Você deveria ter atendido o telefone.— Eu não ouvir ele tocando. — Na verdade eu nem sabia onde estava minha bolsa no momento.— Posso saber por que não? — Meu tio Alex cruzou os braço
— Um o que? — Perguntei assustada. Já não bastava ter uma súcubo na família, precisava ter outro monstro?— Um Lich é um monstro sem alma. — A morte começou a explicar. — Alex se tornaram uma criatura sedenta por poder, irá regredir as necessidade básicas humanas. Como a fome.— Como os zumbis de The walking dead? — Perguntei, eu sou nerd e daí.— Sim. Mas ele não vai apodrecer, seria uma lástima perder esse corpinho delicia. — Fiz cara de nojo para ela, era meu tio, puxa. — O que? Ele é um pedaço de mau caminho, até me fez esquecer do Car.— Tia, por favor? — Liam pediu. Olhei de um para outro. Parece que não era só a minha família que era louca.— Liam, Car não quer mais nada comigo. Estou tão triste. — Ela olhou para
Formos deixando uma rastro de roupas pelo corredor da casa dele. Era muito bom que minha família não voltassem, pois seria difícil explicar aquilo. Eu e Luck nos beijamos desesperado, com uma fome voraz uma do outro. Quando chegamos novamente em seu quarto estávamos só com a parte de baixo de nossas roupas íntimas.Empurrei Luck na cama e ele riu ao sentar. — Já disse que amei esses ursinhos? — Me deu vários beijinhos pela barriga. — Mas eles terão que ir embora. — Olhei para baixo e concordei com a cabeça. — Enganchado os dedos no elástico desceu a peça por minhas pernas. — Lisinho, gosto disso.— Vantagens de ser súcubo. — Luck olhou para mim sem entender. — Caiu todos e não cresceram mais.— Uma bela vantagem. — Luck elevou minha perna fazendo com que eu ficasse aberta a ele. &mdas
Estava sentada no balcão da cozinha só vestida em uma camisa do meu anjinho vendo-o fazendo lanches para gente. Estava morrendo de fome e fiquei atazanando ele até me dar um pote com frutas cortas, balancei as perninhas e peguei um pedaço de manga, colocando na boca enquanto secava a bunda perfeita dela dentro da box pretas.— Me conte sobre as fadas? — Luck virou para mim com uma espátula na mão. O cardápio seria: sanduíche de peito de peru, com queijo branco, alface e tomate. Tudo quentinho no pão de milho.— Eloah, foi a primeira criatura da noite que eu conheci. — Luck veio até mim e abriu a boca, coloquei um pedaço de manga nela. — Eu tinha quatro anos. Nós morávamos em uma fazenda no interior de minas, rodeada por uma mata.— Teremos que ir até minas para falar com sua amiga? — Luck montou nosso lanche
Elo nos levou até o uma clareira no meio da floresta. Tinha um pequeno córrego. O chão de grama com várias florzinha Marias sem vergonhas formava um lindo tapete no chão. Ela sentou em um amontoado de pedras. Admirei seu tom de pele leitoso, seus cabelos ruivos e o vestido azul. A pequena criatura, deveria medir um metro e meio, era adorável.— Elo, não recebi o convite para o casório. — Abrir um largo sorriso.— Não vai ter nenhum casório. — Elo cruzou os braços e me encarou. — Já disse ao meu pai que não vou casar com Adriel.— Ouvir meu nome. — Olhei para a direção que vinha a voz. Do meio das árvores um homem de roupas marrom veio em nossa direção. Adriel tinha cabelos brancos em cima do ombro, olhos azuis e porte atlético. Quando ele chegou perto vi que ele tinha cresci