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Evangeline olhava para a entrada do parque, quando Samuel passou por ali. Ela o amaldiçoou baixinho, por realmente ter ido e por ter chegado tão rápido. No fundo, Evie queria um motivo para o odiar.

Assim que ele se aproximou do lugar onde Evangeline estava sentada, ela não se levantou para recepcioná-lo. Evie ficou olhando para o fundo do copo recém vazio e sugando nada no canudo.

Samuel se sentou diante dela e suspirou de forma aliviada. Depois de tê-la encurralado na noite passada, ele imaginou que a última coisa que Evangeline gostaria, seria de vê-lo novamente.

— Fiquei surpreso com a sua ligação. — ele diz, tirando o paletó e deixando-o sobre o colo. — Achei que você voltaria para casa e não nos falaríamos mais.

— Era o que eu queria fazer.

— Ainda bem que não o fez.

— Você realmente acha que eu era abusada?

— Oi?

— Você entendeu a pergunta. — Evangeline abandona o copo vazio e o olha. — Acha que Leah deixava aqueles homens estranhos mexerem comigo?

— Não, não acho. Le
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