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A blusa de grife conhecida e a mini saia da loja mais cara da cidade, estavam sujas e rasgadas. O cabelo negro amarrado em um rabo de cavalo alto, parecia ter sido cortado por uma faca de tão torto que estava. Mas diante de tudo aquilo, o que mais chocou Evangeline, era o rosto de Leah. Ele estava repleto de hematomas mal curados.

— Eu sempre soube que você era melhor do que eu. — Leah diz, encarando o vestido que Evangeline usava.

— O que quer aqui, Leah? — Evie questiona, tentando não se abalar com a feição emotiva que ela carregava e fechando a porta. — Achei que nunca mais fosse ver você.

— Bem... eu... eu voltei. Voltei para casa.

— Casa? — a garota solta uma risada sarcástica e guarda a chave na bolsa. Cada movimento, era observado por Leah. — Aí Leah... você é uma figura.

— Não entendi a ironia, Evangeline.

— Não se faça de idiota, Leah. Você é uma puta drogada, mas não é burra.

— Olha como fala comigo. Eu sou sua...

— Você não é nada minha. — Evie cospe, sentindo seus
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